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Estado de Minas COMBATE AO CORONAVÍRUS

Mais de 130 terapias contra COVID-19 estão em estudo, revela indústria farmacêutica

Segundo diretor-geral da IFPMA, 68 trabalhos são terapias novas, e as demais, remédios já existentes


postado em 30/04/2020 17:07 / atualizado em 30/04/2020 18:44

Indústria farmacêutica mundial faz esforço conjunto entre países para descobrir vacina ao novo coronavírus(foto: Brian ONGORO / AFP)
Indústria farmacêutica mundial faz esforço conjunto entre países para descobrir vacina ao novo coronavírus (foto: Brian ONGORO / AFP)
Mais de 130 terapias estão em estudo contra a COVID-19, informou nesta quinta-feira a Federação Internacional de Fabricantes e Associações Farmacêuticas (IFPMA).


Os esforços de colaboração, sem precedentes na indústria farmacêutica, aceleraram de forma considerável a pesquisa de tratamentos seguros contra o novo coronavírus.


"Mais de 130 terapias estão em estudo", declarou o diretor-geral da IFPMA, Thomas Cueni, em entrevista coletiva remota com diretores de laboratórios farmacêuticos, que detalharam seus trabalhos envolvendo diferentes terapias, como os antivirais e a imunoterapia.


Segundo Cueni, 68 delas são terapias novas, e as demais, remédios já existentes, cuja eficácia contra o novo coronavírus está sendo testada. A maioria se encontra nas primeiras etapas de testes, embora já tenham começado mais de 25 testes clínicos.


Segundo diretor-geral da IFPMA, 68 trabalhos são terapias novas, e as demais, remédios já existentes(foto: RIJASOLO / AFP)
Segundo diretor-geral da IFPMA, 68 trabalhos são terapias novas, e as demais, remédios já existentes (foto: RIJASOLO / AFP)
A COVID-19 já infectou quase 3,2 milhões de pessoas no mundo e matou cerca de 230 mil, segundo um balanço da AFP.


Especialistas informaram que apenas uma vacina poderia permitir o fim total das medidas de confinamento, o que deverá levar pelo menos um ano. Segundo Thomas Cueni, o anúncio de um tratamento eficaz contra a doença poderia acontecer em menos tempo.


José Baselga, vice-presidente-executivo da AstraZeneca, alertou para a necessidade de evitar precipitações na hora de encontrar o tratamento. "Temos que ter testes bem controlados", advertiu.


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