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Estado de Minas

Papa condena empresas que semeiam "injustiça e crime" na Amazônia

Acusação está na exortação apostólica "Querida Amazônia", divulgada nesta quarta-feira, em que denuncia o desrespeito à população nativa da floresta


postado em 12/02/2020 08:40

(foto: Filippo MONTEFORTE / AFP)
(foto: Filippo MONTEFORTE / AFP)

O papa Francisco denunciou nesta quarta-feira (12) as empresas nacionais e multinacionais que semeiam a "injustiça e o crime" na Amazônia e violam os direitos dos povos autóctones.

A acusação do papa aparece na exortação apostólica "Querida Amazônia", divulgada nesta quarta-feira, na qual denuncia "os empreendimentos, nacionais ou internacionais, que prejudicam a Amazônia e não respeitam o direito dos povos originários" do território, algo que Francisco chamou de "injustiça e crime".

O "Querida Amazônia" é o texto oficial de seu pontificado sobre a região, afetada pela devastação e a pobreza.

Depois de três semanas de deliberações, os 184 bispos, a maioria latino-americanos, reunidos em outubro do ano passado no Vaticano para o sínodo sobre a Amazônia, aprovaram o documento, que pede a introdução do "pecado ecológico".

O documento papal foi apresentado à imprensa pelo cardeal Lorenzo Baldisseri, secretário-geral do Sínodo dos Bispos, e o cardeal Michael Czerny, subsecretário da seção de Migrantes e Refugiados, que foi o secretário especial do sínodo da Amazônia.  

 

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