O ex-CEO da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, denunciou nesta quarta-feira um "conluio" entre a Nissan e a justiça japonesa em relação a sua prisão, o que caracterizou como um "golpe", durante sua primeira aparição pública em Beirute após fugir do Japão.
"O conluio entre a Nissan e os promotores é de todos os níveis", afirmou ele.
"Quando perguntei aos meus advogados (...) eles disseram que temiam que cinco anos se passem no Japão antes que eu recebesse um veredicto", acrescentou o acusado de desfalque financeiro.