O autor dos assassinatos de um policial e sua companheira na noite de segunda-feira em Paris jurou lealdade ao chefe do grupo Estado Islâmico (EI) há três semanas e tinha em seu poder uma lista de possíveis alvos de um ataque, segundo o promotor público de Paris, François Molins.
Durante as negociações com os policiais, o extremista informou ser muçulmano praticante e que há três semanas jurou lealdade ao comandante do EI, Abu Bakr al-Baghdadi, segundo declarou Molins à imprensa.
A polícia também encontrou na residência do extremista uma lista de objetivos, com nomes de personalidades, policiais e rappers.
Também foram achados telefones celulares, facas e uma faca ensanguentada sobre uma mesa.