Há cerca de três meses, o leão Cecil foi morto brutalmente em uma caçada no Zimbabue. Um dos animais mais carismáticos da região foi abatido pelas mãos de um dentista norte-americano, que pagou caro para atingir com arco e flecha o felino. Grupos conservacionistas, amantes da natureza e de safaris ficaram em choque e procuraram chamar a atenção para a crueldade das caçadas legais, que não se importam se suas presas são espécies raras ou em extinção.
Agora, voltou a acontecer: um caçador alemão matou a tiros um dos maiores elefantes da África, que teria entre 40 a 60 anos e nunca tinha sido avistado no Parque Nacional de Gonarezhou, no Zimbabue. Segundo o Telegraph, a natureza exepcional do animal foi confirmada pelo comprimento das suas presas, que pesavam mais de 50 quilos. O elefante foi abatido no último dia 8 em uma caçada legalizada na região, tendo sido o caçador alemão acompanhado por um guia local que é conhecido por conseguir encontrar os maiores elefantes. Os organizadores da expedição não revelaram a identidade do caçador, que pagou cerca de R$ 200 mil pela caçada, mas a sua imagem junto do guia e do elefante morto foi divulgada e elogiada em fóruns de caçadores da internet. Muitos garantem que o animal foi o maior da África durante 30 anos.
Outras imagens da caçada foram divulgadas no Facebook por Anthony Kaschula, que gere um safari fotográfico no Parque de Gonarezhou. Segundo Kaschula, o animal nunca tinha sido visto na região, mas teria sido celebrado pelos locais e visitantes com entusiasmo. "Não temos controle sobre a caça furtiva, mas controlamos a política de caça, que deveria reconhecer que animais como este são mais valiosos vivos (para caçadores e não caçadores) do que mortos", escreveu o empresário.
A origem do elefante ainda não é conhecida e especula-se que possa ter vindo da África do Sul até ao Zimbabue, uma vez que não existe cerca que separe a fronteira entre o Parque de Gonarezhou e o Parque Kruger. Os especialistas sul-africanos já estão investigando as comunidades de elefantes para apurar a possibilidade de um deles se ter deslocado até ao Zimbabue.
Agora, voltou a acontecer: um caçador alemão matou a tiros um dos maiores elefantes da África, que teria entre 40 a 60 anos e nunca tinha sido avistado no Parque Nacional de Gonarezhou, no Zimbabue. Segundo o Telegraph, a natureza exepcional do animal foi confirmada pelo comprimento das suas presas, que pesavam mais de 50 quilos. O elefante foi abatido no último dia 8 em uma caçada legalizada na região, tendo sido o caçador alemão acompanhado por um guia local que é conhecido por conseguir encontrar os maiores elefantes. Os organizadores da expedição não revelaram a identidade do caçador, que pagou cerca de R$ 200 mil pela caçada, mas a sua imagem junto do guia e do elefante morto foi divulgada e elogiada em fóruns de caçadores da internet. Muitos garantem que o animal foi o maior da África durante 30 anos.
Outras imagens da caçada foram divulgadas no Facebook por Anthony Kaschula, que gere um safari fotográfico no Parque de Gonarezhou. Segundo Kaschula, o animal nunca tinha sido visto na região, mas teria sido celebrado pelos locais e visitantes com entusiasmo. "Não temos controle sobre a caça furtiva, mas controlamos a política de caça, que deveria reconhecer que animais como este são mais valiosos vivos (para caçadores e não caçadores) do que mortos", escreveu o empresário.
A origem do elefante ainda não é conhecida e especula-se que possa ter vindo da África do Sul até ao Zimbabue, uma vez que não existe cerca que separe a fronteira entre o Parque de Gonarezhou e o Parque Kruger. Os especialistas sul-africanos já estão investigando as comunidades de elefantes para apurar a possibilidade de um deles se ter deslocado até ao Zimbabue.
* Com dados do Jornal Diário de Notícias de Portugal