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Estado de Minas

Kerry diz que 'barbárie' de extremistas islâmicos não intimida os EUA


postado em 17/11/2014 18:01

O mundo não se deixará intimidar pela "barbárie" do grupo Estado Islâmico (EI), que assassinou no domingo o americano Peter Kassig - afirmou nesta segunda-feira o secretário de Estado John Kerry.

Durante um discurso de trinta minutos em Washington, Kerry pediu que os aliados dos Estados Unidos que intensifiquem a luta contra os jihadistas, que controlam grande parte dos territórios iraquiano e sírio. Os extremistas são bombardeados diariamente pelos americanos e seus aliados.

"Este conflito é uma batalha entre a civilização e a barbárie", disse o chefe da diplomacia dos EUA. "Se não conseguirmos derrotar o grupo Estado Islâmico, o futuro do Oriente Médio não será viável".

Kerry também defendeu os constantes ataques aéreos contra posições e bases do EI no Iraque e na Síria.

"Que fique bem claro: nós não estamos intimidados, vocês não estão intimidados, nossos amigos e aliados não estão intimidados", acrescentou Kerry, um dia depois da transmissão de um vídeo que mostra um grupo de jihadistas decapitando o refém americano Peter Kassing e 18 soldados sírios.

"Se não conseguirmos neutralizar esta rede, ela poderá se tornar um ponto de encontro para os alienados de cada continente, além de estimular outros grupos a cometer atos estúpidos e suicidas contra outros países", destacou.

"Os Estados Unidos não procuram inimigos no Oriente Médio. Mas pode acontecer, como hoje, que nossos inimigos venham nos buscar", concluiu.


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