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Estado de Minas

Ex-analista que vazou dados para o WikiLeaks tenta mudança de sexo na prisão

Bradley Manning entrou com uma ação judicial contra o Pentágono para receber o tratamento na cadeia


postado em 25/09/2014 01:07 / atualizado em 25/09/2014 07:32

O ex-analista de Inteligência do Exército responde agora por Chelsea Elizabeth Manning. Ele busca tratamento médico à sua desordem de gênero(foto: AFP PHOTO / Files / Saul LOEB / US ARMY)
O ex-analista de Inteligência do Exército responde agora por Chelsea Elizabeth Manning. Ele busca tratamento médico à sua desordem de gênero (foto: AFP PHOTO / Files / Saul LOEB / US ARMY)

Um ano após ser condenado a 35 anos de prisão por vazar milhares de documentos confidenciais do governo americano para o site WikiLeaks, Bradley Manning entrou com uma ação judicial contra o Pentágono para receber um tratamento de mudança de sexo.

Na ação apresentada na terça-feira, o ex-analista de Inteligência do Exército - agora Chelsea Elizabeth Manning - argumenta que teve negado "o acesso ao tratamento médico necessário para sua desordem de gênero".

Desde que foi levado à prisão, no dia 21 de agosto de 2013, Manning busca um tratamento hormonal, já que se sente uma mulher no corpo de um homem.

Com o apoio da União de Liberdades Civis dos Estados Unidos, Manning exige do secretário de Defesa, Chuck Hagel, e do Pentágono o tratamento para a mudança de sexo, alegando que tem violado seu direito constitucional de não ser objeto de maus-tratos e de condição degradante.

Manning vazou mais de 700 mil documentos confidenciais para o "WikiLeaks". Em 2010, o site começou a divulgar despachos diplomáticos e informações militares dos Estados Unidos, o que sacudiu o cenário internacional.


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