Após três tentativas fracassadas de alcançar o navio russo Akademik Shokalskiy, preso no gelo da Antártica, os pesquisadores da expedição devem ser resgatados por um helicóptero. Segundo informações da rede norte-americana CNN, o Ministério do Exterior russo afirmou nesta segunda-feira que, caso o tempo permita, um helicóptero chinês deve evacuar os 52 passageiros e quatro membros da tripulação de 22 pessoas.
O navio está encalhado no gelo desde o dia 23 de dezembro. Apesar do isolamento, os ocupantes do navio ainda têm provisões para algumas semanas e estabelecido comunicação com o exterior. O navio russo está parado desde terça a cerca de 185 quilômetros ao leste da base francesa de Dumont D'Urville.
Três barcos quebra-gelos se dirigiram ao local para tentar socorrê-lo, mas dois deles, o francês "L'Astrolabe" e o chinês "Snow Dragon", deram meia volta por falta de capacidade suficiente. O "Snow Dragon" chegou no sábado a menos de 7 milhas náuticas do navio russo, mas precisou retroceder porque o gelo era muito espesso.
A última tentativa foi do quebra-gelos autraliano “The Aurora Australis”, que chegou à 10 milhas náuticas do Akademik e voltou. A principal justificativa para o retorno foram as condições climáticas. De acordo com as autoridades marítimas australianas a área tem experimentado ventos de 30 nós de velocidade. (Com agências)
O navio está encalhado no gelo desde o dia 23 de dezembro. Apesar do isolamento, os ocupantes do navio ainda têm provisões para algumas semanas e estabelecido comunicação com o exterior. O navio russo está parado desde terça a cerca de 185 quilômetros ao leste da base francesa de Dumont D'Urville.
Três barcos quebra-gelos se dirigiram ao local para tentar socorrê-lo, mas dois deles, o francês "L'Astrolabe" e o chinês "Snow Dragon", deram meia volta por falta de capacidade suficiente. O "Snow Dragon" chegou no sábado a menos de 7 milhas náuticas do navio russo, mas precisou retroceder porque o gelo era muito espesso.
A última tentativa foi do quebra-gelos autraliano “The Aurora Australis”, que chegou à 10 milhas náuticas do Akademik e voltou. A principal justificativa para o retorno foram as condições climáticas. De acordo com as autoridades marítimas australianas a área tem experimentado ventos de 30 nós de velocidade. (Com agências)