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Estado de Minas RISCO À SAÚDE PÚBLICA

Marcas famosas: PM estoura laboratório de adulteração de cerveja em Minas

Criminosos trocavam tampas e rótulos das garrafas de uma marca mais barata pela identificação das marcas Original e Brahma. Crime foi flagrado em Sete Lagoas


25/08/2023 22:23 - atualizado 25/08/2023 23:57
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Policiais identificaram ainda que o processo de adulteração era feito sem higiene, oferecendo, portanto, risco à saúde pública. Ao todo, 12.096 garrafas foram apreendidas
Policiais identificaram que o processo de adulteração era feito sem higiene, oferecendo, portanto, risco à saúde pública. Ao todo, 12.096 garrafas foram apreendidas (foto: PMMG)
A Polícia Militar estourou nesta sexta-feira (25/8) um laboratório de adulteração de cerveja em Sete Lagoas, na Região Central de Minas Gerais. Cinco homens, com idades entre 18 e 40 anos, foram presos. 
 
O grupo, segundo as autoridades, retirava as tampas e os rótulos das garrafas de cerveja de uma marca mais barata de São Paulo e colocava no lugar a identificação das famosas marcas Original e Brahma. A carga era vendida para estabelecimentos comerciais de Belo Horizonte e, a princípio, também destinada a outras cidades da Grande BH. 

 
No local, os policiais identificaram ainda que o processo de adulteração era feito sem higiene, oferecendo, portanto, risco à saúde pública. Ao todo, 12.096 garrafas foram apreendidas. 
 
Ao Estado de Minas, o tenente da Polícia Militar Heleno dos Santos Pacheco conta que a atividade ilegal em curso no Bairro Santa Maria foi identificada após uma suspeita levantada por um militar de folga que passava pelo local. “O policial achou estranho quando viu um caminhão carregado de cerveja entrando em um galpão pequeno e avisou a corporação”, explica. 
 
Dez policiais militares em quatro viaturas e duas motocicletas foram ao local e registraram o flagrante. Além das mais de 12 mil garrafas, um tablete de maconha, o caminhão para transporte da carga e o maquinário e material para troca de rótulos e tampas foram apreendidos. 
 
Os envolvidos no esquema foram levados à delegacia. A perícia da Polícia Civil também foi acionada e lacrou o estabelecimento clandestino.


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