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Estado de Minas 'ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA'

Dois bandidos morrem em troca de tiros com a PM no Sul de Minas

Homens estavam em um sítio usado como esconderijo de foragidos da justiça; suspeita é de que grupo envolvido em ataques a bancos cometeria crimes no carnaval


08/02/2023 16:17 - atualizado 08/02/2023 16:36

Celulares, armas e munições apreendidos
Celulares, armas e munições foram apreendidos no sítio em Guapé (foto: Divulgação/PMMG)
Dois homens, de 33 e 39 anos, morreram em troca de tiros com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), nesta quarta-feira (8/2), em Guapé, no Sul de Minas. Ambos estavam foragidos e foram encontrados em um sítio remoto no distrito de Santo Antônio das Posses.

A dupla, ao perceber a presença dos policiais, efetuou vários disparos. Os militares, então, revidaram. Os tiros acertaram os dois homens. De acordo com a PMMG, eles foram socorridos até a Santa Casa do município, porém, acabaram morrendo.

No local, que funcionava como um esconderijo para foragidos, foram presas outras duas pessoas, um homem, de 28, que também tinha um mandado de prisão em aberto, e uma jovem, de 24.
Os suspeitos têm, segundo a polícia, passagens pelos crimes de homicídios, tráfico de drogas, roubo, formação de quadrilha, porte ilegal de arma de fogo e envolvimento em ataques a instituições financeiras.

No local, foram apreendidas três armas de fogo, munições, porções de maconha, um veículo clonado e uma motocicleta roubada em Oliveira, no Centro-Oeste de Minas.
Piscina e parte do sítio
O sítio era usado como esconderijo de foragidos da justiça (foto: Divulgação/PMMG)
 

Crimes no carnaval


Os policiais chegaram até o local após denúncia recebida pela 7ª Região de Polícia Militar de Divinópolis, no Centro-Oeste do estado. As informações foram compartilhadas com a 6ª Região, que fica no Sul de Minas. A partir das investigações, foi desencadeada a operação e desarticulada a associação criminosa.

A suspeita, segundo o Major Alisson Bruno, comandante da 7ª Companhia de Policiamento Especializado de Divinópolis, era de que o grupo agiria no período do carnaval.

“O serviço de inteligência em sua ação conjunta foi fundamental para antever a possível ação do crime de domínio de cidade que esses cidadãos infratores tentariam cometer no período carnavalesco”, explicou. 
 
*Amanda Quintiliano especial para o EM


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