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Estado de Minas EXTREMA

Veterano da 2ª Guerra Mundial morre aos 101 anos no Sul de Minas

José Augusto Ferreira Pó integrava a Força Expedicionária Brasileira (FEB) que participou de operações de guerra na Itália


25/07/2022 17:58 - atualizado 25/07/2022 18:42

José Augusto Ferreira Pó, veterano da Segunda Guerra Mundial
Veterano vivia em Extrema, no Sul de Minas (foto: Prefeitura de Extrema)

 
Morreu em Extrema, no Sul de Minas Gerais, José Augusto Ferreira Pó, veterano da Força Expedicionária Brasileira que participou de operações de guerra na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial. O comunicado foi feito pela Prefeitura nesse domingo (24/7).
 
“Desejamos conforto a todos os familiares, Sr. José Pó será sempre um exemplo a todos nós e jamais será esquecido em nossa cidade”, escreveu a prefeitura, lamentando a perda.
 
O corpo do veterano foi velado e sepultado às 13h desse domingo, no Cemitério Municipal de Extrema, onde ele vivia atualmente.


Homenagem em 2019


Em 2019, José Augusto Ferreira Pó foi homenageado em Extrema, pela Prefeitura (veja no vídeo abaixo), com a presença de amigos, autoridades, civis e cidadãos que participaram das gravações do vídeo “Um Expedicionário de Extrema” do Projeto Memória Viva de Extrema, que trata da experiência do veterano.

Além disso, ele ainda recebeu o título de cidadania honorária concedido pelo Município de Montese (Itália). O Soldado, de acordo com dados do Exército Brasileiro, fora incorporado ao 9º Batalhão de Engenharia de Combate de Aquidauana – batalhão que contribuiu para a vitória da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária na batalha de Montese e de outras localidades da região.
 

 
“Montese tem laços fortes com o Brasil e com o Exército Brasileiro, que no dia 14 de abril de 1945, graças a 3 batalhões da Força Expedicionária Brasileira, conseguiu libertar Montese dos alemães, depois de seis meses de batalha. A organização deste evento insere-se neste contexto. Trata-se de uma iniciativa que visa valorizar a história e a memória de um veterano da Segunda Guerra Mundial”, explicou Rafaela Ferreira da Silva, Chefe de Divisão de História de Extrema, na época.
 
Iago Almeida / Especial ao EM


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