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Estado de Minas NEPOTISMO PBH

Inquérito sobre nepotistmo na PBH é negado pelo MPMG

A análise dos fatos ocorreu após denúncia recebida pela ouvidoria do MPMG de que havia irregularidades em um requerimento assinado por vereadores de BH


11/05/2022 21:13 - atualizado 11/05/2022 21:17

Fachada da sede da Prefeitura de Belo Horizonte, localizada na Região Central da capital
Fachada da sede da Prefeitura de Belo Horizonte, localizada na Região Central da capital (foto: Rodrigo Clemente/Prefeitura de Belo Horizonte)
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da 17ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa do Patrimônio Público de Belo Horizonte, indeferiu a instauração do inquérito civil público sobre nepotismo no setor de comunicação da prefeitura capital. A decisão foi tomada e publicada nessa terça-feira (10/5).

 

A análise dos fatos ocorreu após denúncia recebida pela ouvidoria do MPMG de que havia irregularidades em um requerimento assinado por vereadores de BH. A CPI do Nepotismo teve curta duração na Câmara de BH.

 

Ela foi protocolada em 30 de setembro de 2021, após denúncias de suposto nepotismo envolvendo o setor de comunicação da Prefeitura de BH. A suspeita dos parlamentares era de que Vitor Colares, diretor-geral de imprensa, teria influenciado na progressão salarial da esposa Clarissa de Resende e Silva Damas Xavier.

 

Duas semanas depois, após duas reuniões, vereadores acordaram pelo fim da Comissão Parlamentar de Inquérito. Em um dos encontros na casa houve falta de quórum e no outro o colegiado foi extinto.

 

O MPMG concluiu pela legalidade dos atos de nomeação, "uma vez que não existiu relação de subordinação hierárquica entre os cargos ocupados por Clarissa e Vitor, nem mesmo demonstrando qualquer óbice que aponte para favorecimentos pessoais".


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