
"O prazo de entrega informado nos anúncios era de, aproximadamente, três meses. Quando os consumidores formalizavam reclamações pelo não recebimento das mercadorias, os investigados derrubavam o sítio eletrônico e criavam outros”, complementa.
Durante os trabalhos, a polícia deflagrou a operação Hydra no começo do mês, quando cinco suspeitos foram presos. Na ação, a polícia apreendeu veículos de luxo e patrimônio milionário. “Todos os suspeitos são jovens e, até então, não tinham qualquer fonte de renda. A PCMG estima que, nos últimos 12 meses, eles tenham movimentado um patrimônio superior a R$ 5 milhões”, diz a corporação.
Ainda de acordo com a polícia, os suspeitos foram presos, tiveram os bens bloqueados e a ação foi direcionada ao Ministério Público.
