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Estado de Minas VIOLÊNCIA

Casal é preso no Rio de Janeiro por morte de produtor rural no Sul de Minas

Homem teria invadido a propriedade da vítima e matado o empresário a tiros; mulher teria recebido os cheques de pagamento pelo crime em Candeias


21/05/2021 20:12 - atualizado 21/05/2021 20:25

Morte de empresário em Candeias, no Sul de Minas, repercutiu na região(foto: Portal Candeias/divulgação)
Morte de empresário em Candeias, no Sul de Minas, repercutiu na região (foto: Portal Candeias/divulgação)
Um casal foi preso em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, suspeito de participação na morte de um produtor rural em Candeias, no Sul de Minas. O homem teria invadido a propriedade da vítima e matado o empresário a tiros. Já a mulher teria recebido os cheques de pagamento pelo crime, que ocorreu em março de 2019.
De acordo com a Polícia Civil, o casal foi preso temporariamente nessa quinta-feira (20/5), em Belford Roxo, no Rio de Janeiro. O homem é suspeito de invadidr a propriedade de Celso Rubens Trindade, de 37 anos, em Candeias, no Sul de Minas e matá-lo a tiros. A vítima era um produtor rural muito conhecido na região.
 
Um outro homem, que estava próximo à Celso, também foi atingido pelos disparos. “Ele era funcionário do empresário, que foi socorrido e passa bem”, diz Polícia Civil.

Os mandantes, os intermediários e o executor do crime foram identificados durante as investigações das equipes da Polícia Civil em Candeias e Campo Belo, no Sul de Minas.

“Os mandantes e os intermediadores já estão presos e respondendo na Justiça”, completa.
 
As investigações apontaram que o valor pago pelo crime ao casal foi cerca de R$ 50 mil. A mulher presa teria recebido os cheques com a quantia combinada.

“Os mandantes seriam de Candeias e teriam diversas desavenças pessoais e dívidas financeiras com o empresário, que é um produtor de gado na região. Os intermediários contrataram esses executores para irem ao Sul de Minas”, afirma a delegada Jéssica Castro.
 
O casal preso temporariamente no Rio de Janeiro não possui vínculo com o Sul de Minas. "Com a prisão temporária do executor, continuamos com as investigações para apurar se houve participação de outros envolvidos", ressalta.  
 
 


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