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Estado de Minas PANDEMIA NA CAPITAL

Um dia depois de progredir à fase controlada, transmissão do coronavírus volta a estado de alerta em BH

Número médio de novo contágio por infectado está em 1,01, segundo boletim da prefeitura. Cidade soma 1.530 mortes


10/11/2020 18:02 - atualizado 10/11/2020 18:18

Coronavírus já infectou quase 50 mil pessoas em Belo Horizonte(foto: STR AFP)
Coronavírus já infectou quase 50 mil pessoas em Belo Horizonte (foto: STR AFP)

 

O número médio de transmissão por infectado pelo novo coronavírus em Belo Horizonte, conhecido como fator RT, voltou ao estágio de alerta nesta terça (10). O índice permaneceu apenas um dia na fase controlada, abaixo de 1, e marcou 1,01 no boletim epidemiológico e assistencial divulgado pela prefeitura.

 

 

 

Com isso, cinco dos últimos seis balanços da PBH sobre a pandemia trazem o fator RT na chamada zona amarela, a intermediária da escala de risco.

 

Enquanto isso, o número de mortes pela COVID-19 também cresceu: de 1.528 para 1.530. O aumento de dois óbitos foi exatamente o mesmo saldo registrado na segunda.

 

BH registra 49.863 diagnósticos confirmados para a virose: 1.955 ainda em acompanhamento e 46.378 recuperados, além das 1.530 mortes. São 191 casos a mais que no boletim anterior.

 

No levantamento por regionais, a Noroeste é aquela com o maior número de mortes: 199, 14 a mais que a Oeste. Na sequência, aparecem Nordeste (184), Venda Nova (181), Leste (170), Barreiro (166), Norte (153), Centro-Sul (146) e Pampulha (146).

 

Entre as pessoas que morreram vítimas da COVID-19 em Belo Horizonte, 855 são homens e 675 mulheres. A maioria dos óbitos, 82,5% (1.262), é formada por idosos. Outros 15,2% (233) foram de pessoas entre 40 e 59 anos; e 2,2% (34) entre 20 e 39 anos. Há, ainda, uma morte de paciente entre 10 e 14 anos.

 

Quanto à raça/cor, 50,6% das pessoas diagnosticadas com casos graves eram pardas, 28,3% brancas, 9,5% pretas e 0,8% amarelas. De acordo com a PBH, 10,8% dos doentes graves não tem raça/cor especificada ainda.

 

Além disso, 97,5% dos óbitos são de pessoas com fator de risco, segundo a prefeitura. Apenas 39 mortes sem comorbidades: 32 homens e sete mulheres. A idade, cardiopatia, diabetes, pneumopatia, obesidade, nefropatia e doenças neurológicas são as comorbidades mais comuns.

 

Leitos

 

 

 

 

As taxas de ocupação dos leitos de UTI e de enfermaria pouco mudaram em relação ao balanço anterior.

 

Na terapia intensiva, houve leve aumento de 30,5% para 30,6%. Também houve uma pequena alta do índice nas enfermarias: de 27% para 28%.

 

Os dois parâmetros, contudo, permanecem na fase controlada, abaixo dos 50%. A prefeitura considera no índice a rede SUS e a suplementar.


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