
No texto, os cidadãos do distrito destacam a importância do imóvel, relembram a história deste importante monumento do acervo do patrimônio histórico de Minas Gerais e cobram urgência na adoção de providências para garantir a preservação do colégio.


O comunicado foi encaminhado por e-mail ao prefeito, com cópia para o Ministério Público, Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, entre outros órgãos do estado, juntamente com uma série de fotos que mostram a situação atual do patrimônio e que “demonstram as péssimas condições de conservação do imóvel, que, se não restaurado com urgência, poderá ruir, levando consigo anos de história e tradição e causando prejuízos irreparáveis à sociedade”, afirmam.
Nota da Inspetoria São João Bosco
Em nota a Inspetoria São João Bosco, proprietária do Centro Dom Bosco, informou que, "inobstante a ação ajuizada pelo Ministério Público e pelo Estado de Minas Gerais no intuito de tentar retirar da mesma a legítima propriedade que ela detém sobre o imóvel ainda não ter sido finalizada, a Instituição já fez o imprescindível contato com o IEPHA, Órgão Estadual responsável, para que seja autorizada a realização de intervenções no imóvel, de forma a evitar sua deterioração."
Afirmou também, que os danos atuais são resultantes das tempestades atípicas do início desse ano, e de outros fatores decorrentes de atos de terceiros, mas que desde já, tomará medidas para que os problemas não se acentuem.
"A Instituição esclarece, ainda, que tem natureza beneficente e não tem fins lucrativos e, mesmo nesse período de escassos recursos, se empenhará na manutenção do patrimônio."
