O Bairro Pompeia, na Região Leste de Belo Horizonte, é aquele com maior número de mortes por COVID-19 na capital mineira. São três vidas perdidas na localidade, conforme boletim epidemiológico divulgado pela prefeitura nesta quarta-feira (3).
Além do Pompeia, outros sete bairros concentram mais que uma morte na capital: Barro Preto (Centro-Sul), Carlos Prates (Centro-Sul), Itaipu (Barreiro), Itapoã (Pampulha), Nova Cachoeirinha (Nordeste) e Vera Cruz (Leste). Todos com dois óbitos registrados.
No total, são 37 bairros com ao menos uma vida perdida pela infecção causada pelo novo coronavírus.
Quanto aos casos graves, o bairro com maior número de pacientes com quadros clínicos complicados é o Castelo, na Pampulha: oito pessoas com síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada pela COVID-19.
Na sequência, aparecem dois bairros da Zona Oeste da cidade: Gutierrez e Prado, ambos com seis pacientes graves. Barreiro, na região de mesmo nome; Jardim América (Oeste) e Vera Cruz (Leste) têm cinco moradores com SRAG causada pelo novo coronavírus.
Considerando os casos com síndrome gripal, aqueles mais brandos, o Lourdes, na Região Centro-Sul, lidera o ranking em BH: 44 pacientes nessa condição. Buritis (Oeste) tem 35. Depois, três bairros da Zona Sul: Funcionários (31), Belvedere (29) e Sion (24).
No quadro geral, Belo Horizonte computa, conforme o último balanço, 2.129 casos confirmados, sendo 1.589 já recuperados e 489 ainda em acompanhamento médico. Até esta quarta, 51 pessoas morreram na cidade por COVID-19.