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Estado de Minas

Saúde mineira ainda não descartou diagnóstico de coronavírus em paciente de BH

Jovem de 22 anos passou por um teste específico para detectar coronavírus, mas os resultados ainda são processados Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Nove enfermidades com sintomas parecidos já foram excluídas do quadro clínico


postado em 30/01/2020 19:21

Paciente está internada no Hospital Eduardo de Menezes, no Barreiro(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press - 16/01/2017 )
Paciente está internada no Hospital Eduardo de Menezes, no Barreiro (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press - 16/01/2017 )

 

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais divulgou novas atualizações acerca da paciente de 22 anos que tem suspeita de infecção por coronavírus em Belo Horizonte. Segundo a pasta do governo estadual, os diagnósticos de nove doenças respiratórias com sintomas semelhantes já foram descartados, mas o coronavírus permanece uma possibilidade.


São elas: Infuenza A e B, Adenovírus, Bocavírus, metapneumovírus, parainfluenza 1, parainfluenza 2, parainfluenza 3 e vírus sincicial respiratório.


A jovem passou por um teste específico para detecção da doença cuja a maioria dos casos está concentrada na China. Os resultados são analisados na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que divulgará o resultado até sábado (1º).


Ela está internada no Hospital Eduardo de Menezes, no Bairro Bonsucesso, no Barreiro, onde permanece em isolamento desde terça-feira.


Até esta quinta-feira, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), foram confirmados 8.235 casos do novo coronavírus no mundo. Desses, 8.124, o que corresponde a 98,7% do total de casos, foram notificados pela China.


Além do caso em Belo Horizonte, oito pacientes são suspeitos da doença no Brasil. Antes de realizar o exame específico para o novo vírus, equipes médicas realizam testes para identificar outros tipos de vírus respiratórios. Esses exames preliminares são mais rápidos e baratos e ajudam descartar o coronavírus.


No total, a pasta foi notificada sobre 33 casos. Mas, apenas pacientes que apresentam sintomas como febre, tosse e dificuldade para respirar e têm histórico de viagem para a China nos últimos 14 dias, mesmo antes de apresentarem os possíveis sinais de infecção, são considerados suspeitos.


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