![(foto: Reprodução da internet/Google Maps) (foto: Reprodução da internet/Google Maps)](https://i.em.com.br/R06SC8k9AJFIiSubVXq3lJQkJKo=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2019/12/16/1108580/20191216110524524411a.jpg)
O inquérito de uma das denúncias foi concluído: Edilei foi indiciado por importunação sexual e aguarda decisão judicial. O ginecologista atuava na maternidade Santa Fé, no Bairro Santa Tereza, Região Leste de Belo Horizonte.
Um mandado de busca e apreensão também foi cumprido na casa e no consultório do médico.
Entenda o caso:
As denúncias contra Edilei Rosa vieram à tona na última semana de novembro, quando ele estava de plantão no pronto-atendimento. Por volta das 16h, ele atendeu uma jovem que havia colocado DIU intrauterino há poucos dias e estava sentindo muita dor. Durante os exames, ele teria assediado e tentado beijar a paciente. O namorado dela a aguardava na sala de espera. Após ouvir o relato da moça, tentou tirar satisfações com o médico e depois acionou a polícia.
Segundo a jovem, enfermeiras teriam relatado à polícia que outros casos já teriam acontecido, inclusive com funcionárias. Algumas delas diziam que o apelido do médico dentro do hospital era "João de Deus", em referência ao médium preso suspeito de abordar de várias mulheres durante atendimentos espirituais em Abadiânia, interior de Goiás.
* Estagiária sob supervisão do subeditor Frederico Teixeira