
Além disso, outra análise, da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) apontou que o preço da passagem está, de qualquer maneira, defasado e deveria ser entre R$ 5,04 e R$ 5,61. Essa foi a mesma base que foi utilizada pelo Tarifa Zero para afirmar que o preço da passagem deveria ser de R$ 3,45.
Ele diz, também, que “nada” que consta nos arquivos é definitivo em termos de preço da passagem do transporte público e promete que toda documentação será disponibilizada em DVD e no site da Prefeitura de Belo Horizonte.
Kalil alega que os contratos dos últimos onze anos não possuem irregularidades e que há defasagem contratual por causa de uma “crise profunda” na economia. “Esse número (preço da passagem) é maravilhoso para a empresa, mas estamos em crise”, afirma. Ele também relembra que não houve aumento entre 2013 a 2016 e entre 2017 e 2018.
Além disso, Kalil diz estar disposto a discutir “qualquer metodologia e parte técnica”, desde que a base seja o tempo que está à frente do município. O prefeito se reúne, às 14h desta sexta-feira, com representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setra). “Queremos saber se Setra quer trabalhar junto conosco”, diz
