
Segundo a mulher, que está fora da cidade, ela conseguiu conversar com a mãe apenas uma vez após o acidente. “É uma situação desesperadora não ter informação. Até pensei em ir para lá, mas não tenho como.”
Ainda de acordo com a mulher, que também tem a sogra internada no hospital, conviver com as notícias das mortes durante o dia é assustador: “você procura [esclarecimento] no lugar e eles não dão, aí vão chegando as notícias das mortes”.
A reportagem também tentou contato com o hospital, mas não obteve sucesso.
*Estagiário sob supervisão da editora Liliane Corrêa
