![(foto: Sind-UTE/MG/Reprodução) (foto: Sind-UTE/MG/Reprodução)](https://i.em.com.br/0Vk3K17s1BSf_23Snsh1RiuuhSY=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2018/04/10/950590/20180410183540592994a.jpg)
Esse acordo, feito com o estado, estipulava três atualizações nos salários (2016, 2017 e 2018), além do pagamento de abonos, para que este ano a categoria equiparasse os vencimentos mínimos por uma jornada de 24 horas ao piso nacional aplicado no Brasil. Além disso, o sindicato também questiona o parcelamento dos salários, do 13º salário, a ausência de repasses para o Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG), passivos da carreira, férias-prêmio para quem aposentou, entre outros problemas.
Há mais de um mês paralisados, os trabalhadores fizeram uma reunião do Conselho Geral, antes da assembleia que definiria o rumo da greve, para discutir, também, o piso salarial da educação na Constituição. De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), houve participação dos comandos de greve do interior do estado.
*Sob supervisão da subeditora Ellen Cristie