Diandra Lamounier Morais de Melo, de 27 anos, que atropelou a modelo Paola Antonini Franca Costa, de 23, na Avenida Raja Gabaglia, no Bairro Luxemburgo, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, teve a pena aumentada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). A vítima teve a perna amputada devido ao acidente, que comoveu o país. Nesta terça-feira, a Primeira Câmara Criminal elevou a sentença contra a condutora para dois anos e dois meses em regime aberto. Além disso, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) foi suspensa.
Em julgamento de primeira instância, Diandra foi condenada a um ano e seis meses de prisão em regime aberto. Porém, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) entrou com uma apelação solicitando ao aumento da pena. Nesta terça-feira, o relator do processo, Vanderlei Paiva, atendeu os pedidos da promotoria.
A motorista terá que cumprir dois anos e dois meses em regime aberto. Foi mantida a conversão da pena para a prestação de serviços para a comunidade. A instituição onde os trabalhos devem ser realizados ainda não foi escolhida.
No julgamento de primeira instância, a Justiça também havia suspendido a CNH da ré por seis meses. Esse prazo também foi aumentado, passando para oito meses e vinte dias após a publicação do acórdão. Além disso, Diandra terá que pagar multa de dois salários mínimos.
O acidente
O acidente aconteceu na madrugada de 27 de dezembro de 2014. De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar (PM), a motorista Diandra passou pelo teste do bafômetro, que constatou 0,53 miligramas por litro de ar expelido dos pulmões, valor considerado crime de trânsito. Além disso, a condutora foi multada por não portar a CNH.
Testemunhas contaram à Polícia Militar (PM) que Diandra seguia pela Raja Gabáglia (sentido Bairro/Centro) quando, nas proximidades do Hospital Madre Teresa, perdeu o controle da direção e bateu na traseira do Fiat Bravo, que estava estacionado. Paola colocava malas no bagageiro quando o Fiat 500 bateu e foi prensada. Também consta no boletim da PM informações de que o carro estaria em alta velocidade.
Devido ao acidente, Paola passou por cirurgias e teve que amputar parte de uma das pernas. Em depoimento ao Estado de Minas em abril de 2015, afirmou que não guarda mágoas da motorista.
Em julgamento de primeira instância, Diandra foi condenada a um ano e seis meses de prisão em regime aberto. Porém, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) entrou com uma apelação solicitando ao aumento da pena. Nesta terça-feira, o relator do processo, Vanderlei Paiva, atendeu os pedidos da promotoria.
A motorista terá que cumprir dois anos e dois meses em regime aberto. Foi mantida a conversão da pena para a prestação de serviços para a comunidade. A instituição onde os trabalhos devem ser realizados ainda não foi escolhida.
No julgamento de primeira instância, a Justiça também havia suspendido a CNH da ré por seis meses. Esse prazo também foi aumentado, passando para oito meses e vinte dias após a publicação do acórdão. Além disso, Diandra terá que pagar multa de dois salários mínimos.
O acidente
O acidente aconteceu na madrugada de 27 de dezembro de 2014. De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar (PM), a motorista Diandra passou pelo teste do bafômetro, que constatou 0,53 miligramas por litro de ar expelido dos pulmões, valor considerado crime de trânsito. Além disso, a condutora foi multada por não portar a CNH.
Testemunhas contaram à Polícia Militar (PM) que Diandra seguia pela Raja Gabáglia (sentido Bairro/Centro) quando, nas proximidades do Hospital Madre Teresa, perdeu o controle da direção e bateu na traseira do Fiat Bravo, que estava estacionado. Paola colocava malas no bagageiro quando o Fiat 500 bateu e foi prensada. Também consta no boletim da PM informações de que o carro estaria em alta velocidade.
Devido ao acidente, Paola passou por cirurgias e teve que amputar parte de uma das pernas. Em depoimento ao Estado de Minas em abril de 2015, afirmou que não guarda mágoas da motorista.