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Estado de Minas

Quadrilha de BH é suspeita de roubos a carros e casas no interior de Minas Gerais

Os crimes foram identificados em Conselheiro Lafaiete, Congonhas e Itabirito, na Região Central do Estado. Um integrante da organização, Renato da Silva Nascimento, de 29 anos, foi preso no Bairro Serra


25/09/2017 18:21 - atualizado 25/09/2017 22:09

Uma quadrilha de Belo Horizonte identificada pela Polícia Civil vem atuando em cidades do interior de Minas Gerais. O grupo é suspeito de cometer diversos furtos de veículos e a residências. Os crimes foram identificados em Conselheiro Lafaiete, Congonhas e Itabirito, na Região Central do Estado. Um integrante da organização, Renato da Silva Nascimento, de 29 anos, foi preso no Bairro Serra, na zona Sul da capital, e apresentado nesta segunda-feira. Já Reinaldo Barbosa Hermínio Siqueira, o baiano, de 22, foi identificado e segue sendo procurado.

Os criminosos foram identificados depois de um assalto em 14 deste mês em Conselheiro Lafaiete. De acordo com o delegado Ângelo Ramalho, responsável pelas investigações, no dia do crime, os criminosos saíram da capital mineira e foram até o município em um carro com placas clonadas. “ Na cidade, eles procuraram residências que não tivessem moradores, mas com veículos na garagem para que fizessem o furto e utilizassem o automóvel da vítima para transportar os bens furtados”, esclareceu o delegado. Também levaram objetos pessoais e dinheiro, um carro e uma motocicleta da vítima.

Os levantamentos da Polícia Civil conseguiram identificar a casa onde um dos suspeitos morava. As equipes foram até o Bairro Serra e foram até a residência de Renato e encontraram o veículo utilizado no crime. Ele já é foragido do Sistema Prisional do Rio de Janeiro desde 2016, por tráfico de drogas.

O outro integrante da quadrilha identificado é Reinaldo. Câmeras de segurança da praça de pedágio da BR-040 ajudaram a polícia. “Quando voltavam para Belo Horizonte, Reinaldo estava conduzindo a motocicleta furtada. Ao realizar o pagamento no pedágio, conseguimos identificar o relógio da vítima e uma tatuagem bem peculiar na mão dele. Esses são elementos que vão fazer com que ele responda por esse delito”, explicou Ramalho.


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