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Estado de Minas

Velório de Emilly Ferrari será na Câmara Municipal de Rio Pardo de Minas

A ossada da garota deve chegar à cidade ainda na noite desta quinta-feira. Polícia voltou a investigar o caso e ainda não tem suspeito do crime


postado em 21/09/2017 18:44 / atualizado em 21/09/2017 22:14

A garota desapareceu em 2013(foto: Polícia Civil/Divulgação)
A garota desapareceu em 2013 (foto: Polícia Civil/Divulgação)
A despedida da pequena Emilly Ketlen Ferrari, de 8 anos, será nesta sexta-feira. Familiares e amigos vão prestar as últimas homenagens à garota na Câmara Municipal de Rio Pardo de Minas, na Região Norte de Minas Gerais. Ainda não há o horário exato do velório. Na segunda-feira, a Polícia Civil confirmou que a ossada encontrada na zona rural do município era da menina, que estava desaparecida havia quatro anos. As investigações foram retomadas para identificar o suspeito e a motivação do crime.

De acordo com familiares da garota, os restos mortais devem chegar ainda na noite desta quinta-feira à cidade. A princípio, o velório estava marcado para hoje, mas com a demora da chegada da ossada, a família preferiu passar para esta sexta-feira. A Polícia Civil já trata o caso como homicídio qualificado com ocultação de cadáver. Novos depoimentos voltaram a ser tomado e diligências foram feitas pela equipe da cidade.

A ossada de Emilly foi encontrada em maio, em um local conhecido como Alazão, na zona rural do município, e distante oito quilômetros da sede urbana. Um maquinista que trabalhava em uma estrada foi quem se deparou com os restos mortais e acionou a polícia. Na segunda-feira, por meio de nota, a polícia divulgou que exames de DNA feitos no Instituto Médico-Legal (IML) confirmaram se tratar dos restos mortais da garota.

Emily desapareceu na tarde de 4 de maio, quando brincava sozinha na porta de casa, na pacata cidade de Rio Pardo de Minas. Nenhuma pessoa testemunhou o momento em que a criança saiu do local. Policiais do município chegaram a levantar várias linhas de investigação. Uma das suspeitas recaiu sobre o pai e a madrasta da garota.

Devido à complexidade do caso, uma força-tarefa foi criada entre policiais civis e o Corpo de Bombeiros. Buscas foram realizadas na cidade na tentativa de encontrar a criança. A equipe chegou a fazer buscas no rio que corta o município e matas próximas, considerando a hipótese de a menina ter se perdido sozinha ou, até mesmo, ter sido morta e seu corpo abandonado na região. Mas sem sucesso na época. Até mesmo a Interpol foi mobilizada.


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