O Ministério Público do Trabalho instaurou inquérito nesta sexta-feira para investigar as causas do acidente que matou dois homens, de 38 e 41 anos, depois de uma explosão em uma fábrica de fogos de artifício em Santo Antônio do Monte, no Centro-Oeste de Minas Gerais.
O acidente ocorreu na manhã desta sexta, e dois galpões foram destruídos. A unidade do Ministério Público do Trabalho em Divinópolis recebeu denúncia do sindicato da categoria sobre o acidente e vai investigar as condições de saúde e segurança na empresa. Para isso, o MPT aguarda relatório de fiscalização de auditores fiscais do Ministério do Trabalho para instruir a investigação.
A fábrica, da empresa Apollo, fica na zona rural, a oito quilômetros da cidade, no sentido Lagoa da Prata. Segundo a Polícia Militar (PM), a explosão ocorreu por volta das 7h30. Conforme a PM, em um dos espaços os funcionários trabalhavam na manipulação de pólvora, enquanto no outro era feita a colagem dos produtos. As duas atividades são consideradas perigosas, segundo a polícia, e o clima seco pode favorecer a esse tipo de acidente.
Os barracões foram completamente destruídos. As chamas que restaram no local foram apagadas por funcionários e policiais militares. Ainda segundo a PM, a perícia da Polícia Civil e uma equipe do Exército Brasileiro, responsável pela fiscalização de explosivos, foram encaminhadas ao local.
De acordo com o coordenador do Sindicato das Indústras de Explosivos no Estado de Minas Gerais (Sindiemg), Américo Libério da Silva, as vítimas foram identificadas como Alberto Monteiro, de 38, nascido em Contagem e morador de Lagoa da Prata, e Cláudio Lima de Oliveira, de 41, natural do estado da Bahia e que vivia na cidade. Um funcionário que estava perto do local foi socorrido após ter uma crise de hipertensão e já deixou o hospital.
Segundo o coordenador do Sindiemg, ainda não há informações concretas sobre o que pode ter causado a explosão. “Assim que sair o laudo, a gente tenta descobrir para evitar situações iguais. A empresa teve um acidente no ano passado, mas foi fora do horário de trabalho e foi onde o maquinário trabalha sozinho”, explica Silva. “A empresa tem mais de 20 anos e nunca teve acidente com morte. Está toda legal junto aos órgãos de fiscalizão”, destacou.
O acidente ocorreu na manhã desta sexta, e dois galpões foram destruídos. A unidade do Ministério Público do Trabalho em Divinópolis recebeu denúncia do sindicato da categoria sobre o acidente e vai investigar as condições de saúde e segurança na empresa. Para isso, o MPT aguarda relatório de fiscalização de auditores fiscais do Ministério do Trabalho para instruir a investigação.
A fábrica, da empresa Apollo, fica na zona rural, a oito quilômetros da cidade, no sentido Lagoa da Prata. Segundo a Polícia Militar (PM), a explosão ocorreu por volta das 7h30. Conforme a PM, em um dos espaços os funcionários trabalhavam na manipulação de pólvora, enquanto no outro era feita a colagem dos produtos. As duas atividades são consideradas perigosas, segundo a polícia, e o clima seco pode favorecer a esse tipo de acidente.
Os barracões foram completamente destruídos. As chamas que restaram no local foram apagadas por funcionários e policiais militares. Ainda segundo a PM, a perícia da Polícia Civil e uma equipe do Exército Brasileiro, responsável pela fiscalização de explosivos, foram encaminhadas ao local.
De acordo com o coordenador do Sindicato das Indústras de Explosivos no Estado de Minas Gerais (Sindiemg), Américo Libério da Silva, as vítimas foram identificadas como Alberto Monteiro, de 38, nascido em Contagem e morador de Lagoa da Prata, e Cláudio Lima de Oliveira, de 41, natural do estado da Bahia e que vivia na cidade. Um funcionário que estava perto do local foi socorrido após ter uma crise de hipertensão e já deixou o hospital.
Segundo o coordenador do Sindiemg, ainda não há informações concretas sobre o que pode ter causado a explosão. “Assim que sair o laudo, a gente tenta descobrir para evitar situações iguais. A empresa teve um acidente no ano passado, mas foi fora do horário de trabalho e foi onde o maquinário trabalha sozinho”, explica Silva. “A empresa tem mais de 20 anos e nunca teve acidente com morte. Está toda legal junto aos órgãos de fiscalizão”, destacou.
(RG)