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Estado de Minas

Restos mortais são encontrados em lavoura de Araxá

Segundo a Polícia Civil, suspeita é de que ossada seja de um homem de 43 anos, assassinado em abril deste ano


postado em 05/06/2017 17:51 / atualizado em 05/06/2017 21:45

(foto: Divulgação/PCMG)
(foto: Divulgação/PCMG)
A Polícia Civil encontrou, na tarde desta segunda-feira, uma ossada humana enterrada em uma lavoura de café da zona rural da cidade de Araxá, no Alto Paranaíba. A suspeita é de que os restos mortais sejam de Edson Alves Cardoso, de 43 anos, vítima de um homicídio ocorrido entre os dias 20 e 21 de abril deste ano.

Uma guarnição do Corpo de Bombeiros da cidade foi solicitada e, juntamente com uma equipe de investigadores, realizaram a escavação no local, recolhendo os restos mortais. A ossada foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) de Araxá, onde serão realizados exames de DNA e arcada dentária, para que se comprove a identidade da vítima. A perícia técnica também compareceu à lavoura.

As investigações acerca do homícidio de Edson, que levaram à descoberta dos restos humanos, estão sendo realizadas há mais de 40 dias pela 2ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Araxá e pela Delegacia de Crimes contra a Vida, e continuam, agora, no intuito de prender o principal suspeito do crime, que se encontra foragido.

Crime


De acordo com a polícia, Edson Alves Cardoso foi morto a tiros, devido a um desentendimento entre a vítima e o acusado, identificado como Leandro Alberto Rodrigues, de 32 anos. A briga teria sido referente a uma negociação da compra de Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Segundo o delegado Vinicius Ramalho, da Delegacia de Crimes contra a Vida, com base no que foi apurado, "tudo indica que a ossada seja mesmo da vítima Edson, porem após exames no Instituto de Criminalística, isso poder ser afirmado com mais certeza".

A polícia acredita que o crime tenha ocorrido na residência de Leandro, localizada no Bairro Santa Rita. As investigações apontam que Edson teria prometido uma CNH ao suspeito, que supostamente realizou o pagamento de R$ 5 mil à vítima, mas não recebeu o documento. 
 
*Estagiária sob supervisão da subeditora Ellen Cristie 


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