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Estado de Minas

Vale faz levantamento com moradores às margens de barragens em Minas

Entre as definições que devem ser tomadas com base nas informações estão os locais de instalação de alertas sonoros, rotas de fuga e pontos de encontro em caso de acidentes


postado em 05/06/2017 09:58

Pesquisa está em andamento em Itabira (foto) e Nova Lima(foto: Jair Amaral/EM/DA Press - 17/10/2012)
Pesquisa está em andamento em Itabira (foto) e Nova Lima (foto: Jair Amaral/EM/DA Press - 17/10/2012)
A mineradora Vale e as defesas civis de municípios onde a empresa atua estão aprimorando os Planos de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBMs). Os planos devem ser usados pela empresa em caso de problemas ou acidentes, como o ocorrido na Barragem do Fundão, em Mariana, que deixou 19 mortos. 

Atualmente, a Vale realiza uma pesquisa com moradores que vivem próximos às barragens da mineradora. O objetivo o levantamento de dados é “obter informações qualificadas para auxiliar na definição das melhores estratégias de comunicação e atendimento à população em caso de emergência”, segundo nota da empresa. 

De acordo com a mineradora, entre as definições que devem ser tomadas com base nas informações estão os locais de instalação de alertas sonoros, rotas de fuga e pontos de encontro.

Até a última sexta-feira, a pesquisa estava em andamento em Itabira, na Região Central de Minas, e Nova Lima, na Grande BH. O trabalho já foi concluído m Ouro Preto, Mariana, Santa Bárbara, Barão de Cocais, São Gonçalo do Rio Abaixo, Rio Piracicaba, Itabirito, Brumadinho, Rio Acima, Sabará e Belo Vale. Durante as reuniões com as comunidades, foram apresentados o nome da empresa contratada para a pesquisa e os itens de identificação usados pelas equipes de campo.

Ainda de acordo com a nota da Vale, “(…) essas ações, que atendem a legislação do setor mineral vigente, têm caráter preventivo. A Vale realiza inspeções e monitoramento sistemáticos em suas barragens, bem como auditorias externas periódicas, que indicam que as estruturas estão em absoluta normalidade”, finaliza.


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