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Estado de Minas

Caixa aprova verba para expansão do Move até a Av. Amazonas

Anúncio foi feito pelo prefeito Marcio Lacerda na noite de quinta-feira. Entrega do repasse depende, agora, da aprovação do Ministério da Fazenda


postado em 19/08/2016 12:29 / atualizado em 19/08/2016 12:48

(foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA Press - 08/08/2014)
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA Press - 08/08/2014)
Após mais de um ano de incertezas, a implantação do Move na Avenida Amazonas, em Belo Horizonte, pode sair do papel. O prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), informou que a Caixa Econômica está revalidando o contrato de financiamento para a obra.

Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura da capital, o anúncio foi feito na noite de quinta-feira durante a inauguração do comitê de campanha do candidato Délio Malheiros (PSD), na Região Centro-Sul de BH. No entanto, o prefeito ponderou que a iniciativa ainda precisa de aprovação. “Isso significa que ainda não tem autorização do Ministério da Fazenda para iniciar liberação", disse Lacerda durante o evento.

O objetivo do Expresso Amazonas é levar o Move a população das regiões Oeste e Barreiro. O modelo será semelhante ao sistema já implantado nas avenidas Antônio Carlos, Cristiano Machado, Pedro I e no Centro, que, juntos, já transportam 500 mil passageiros por dia, segundo o prefeito. O Move Metropolitano transporta 200 mil/dia.

Também está previsto no projeto um segundo corredor saindo do cruzamento das avenidas Amazonas e Tereza Cristina, no Bairro Gameleira, Região Oeste, até a Estação Barreiro, que passaria por adaptações para receber o Move. O terceiro ramal terá como destino a Estação Diamante, também no Barreiro.

O Ministério das Cidades havia aprovado o pedido de recursos da PBH para investimentos no conjunto de obras do Expresso Amazonas em outubro de 2014. Serão 41 quilômetros em 10 corredores. Até então seriam investidos R$ 149 milhões, sendo R$ 141,55 milhões de financiamento do governo federal e R$ 7,4 milhões de contrapartida do município.

Em agosto do ano passado, Marcio Lacerda admitiu à reportagem do em.com.br a falta de recursos definidos para a expansão do transporte até a Amazonas. “Certamente a crise econômica, a falta de recursos, tem atrasado e paralisado muitas obras e muitos projetos, e o BRT Amazonas é um deles”, afirmou.


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