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Estado de Minas

Trio é preso com cerca de meia tonelada de maconha em Ibirité

Segundo a Polícia Civil, os presos fazem parte de uma quadrilha que abastecia outras organizações criminosas da capital mineira e de cidades da região metropolitana


postado em 17/08/2016 16:33 / atualizado em 19/08/2016 13:48

Investigações que duraram três meses foram responsáveis pela prisão de três homens em Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, por tráfico de drogas. O trio foi detido com aproximadamente 500 quilos de maconha. Segundo a Polícia Civil, os detidos fazem parte de uma quadrilha que abastecia outras organizações criminosas da capital mineira e de cidades da região metropolitana.

A ação conjunta entre a Polícia Civil e o Grupo de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) foi realizada na noite dessa terça-feira. Os três homens, de 37, 42, e 20 anos, foram detidos em Ibirité. Com eles, foram encontrados 438 quilos de maconha, que estavam divididos em tabletes. Além disso, foram apreendidos dois veículos, R$ 5 mil em dinheiro e duas balanças de precisão.

As investigações apontaram que a quadrilha fornecia os entorpecentes em grande quantidade para outros grupos que atuam no tráfico em Belo Horizonte e cidades vizinhas. As apurações vão continuar para tentar descobrir de onde saiu o entorpecente apreendido.

No mesmo dia, outra grande apreensão de drogas foi feita na capital mineira. Policiais do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) prenderam um casal na Avenida Pedro II, que já vinha sendo observado havia tempos, e em um apartamento que servia de depósito, no Bairro Castelo, na Pampulha, encontraram um carregamento de 100 quilos de cocaína. Além do entorpecente, foram apreendidas oito pistolas de calibres diversos, todas de uso restrito das Forças Armadas, algumas com mira a laser, e uma submetralhadora israelense Uzzi e duas granadas.

Segundo a PM, o grupo era responsável pelo tráfico de drogas e também tinha ligação com explosão de caixas eletrônicos e venda de armas. A suspeita é que a movimentação da organização criminosa seja de R$ 5 milhões por mês.


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