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Estado de Minas

Estupro e morte de criança em Buenópolis tem repercussão internacional

Jornais e sites da Europa destacam brutalidade do assassinato da menina Raiane Aparecida, de 10 anos, estuprada, morta e mutilada por um foragido da Justiça


postado em 10/06/2016 11:46 / atualizado em 10/06/2016 12:09

O caso da menina Raiane Aparecida Cândida, de 10 anos, estuprada e morta após ser atacada a caminho da escola, na zona rural de Buenópolis, região Central do estado, ganhou repercussão internacional. O brutal assassinato foi destacado em jornais da Italia e da Inglaterra. O autor do crime, Jairo Lopes, de 42, preso na manhã de quarta-feira, após seis dias de uma intensa caçada, e ainda recolhido em uma prisão de Curvelo, deverá ser transferido nesta sexta-feira para o Presidio José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

 

As publicações da Europa chamam atenção para a violência cometida contra a garota, destacando o fato de o autor confesso, com o uso de uma faca, ter mutilado o corpo da criança e arrancado o coração dela. Nesta quinta-feira, Jairo Lopes foi levado pela polícia ao local do crime e disse que retirou o coração da menina para ter certeza de que ela tinha morrido e nunca mais poderia denunciá-lo. A polícia não conseguiu encontrar o órgão arrancado do corpo da vítima.

 

O "Corriere della Sera", de Milão, maior jornal da Itália, publicou a manchete em seu site: “Horror sem fim no Brasil: estupra, assassina e rasga o coração a uma menina”. A publicação lembra que Jairo Lopes já era foragido da Justiça, tendo escapado da prisão em Montes Claros em 2012. O jornal registra detalhes da violência praticada contra Raiane e relata a caçada que foi feita ao autor confesso. A matéria foi republicada por outros jornais e portais de noticias italianos.

 

O “Daily Mail”, da Inglaterra, publicou noticia sobre a prisão de Jairo Lopes. O noticioso inglês destaca: “assassino arranca o coração de menina de dez anos de idade, depois de arrastá-la e estuprá-la enquanto ela caminhava da escola para casa no Brasil”. O jornal chama o autor de “monstro” e realça o fato de ele ter retirado o coração da vitima.


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