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Assim Vivemos: histórias de pessoas que circulam por BH e outras cidades mineiras

Estado de Minas

postado em 24/04/2016 11:16 / atualizado em 27/06/2017 07:39

Conheça outras histórias de pessoas de BH

"Que lavador de carro? Sou conservador de veículos automotivos da equipe da Ferrari" - O trabalho dos conservadores de veículos automotivos é levado muito a sério na Rua Ceará, no quarteirão fechado da Praça ABC, na Região Centro Sul. José Mendes Almeida, com seu motor 4.7, afirma que o "box da escuderia" está sempre de prontidão para dar um trato nos carros dia e noite. (foto: Túlio Santos/EM/DA Press)

"Apesar de estar na rua, somos seres humanos" - Enquanto prepara uma refeição, Jeanne Pereira, de 29 anos, "a cozinheira oficial da maloca", como se define, pede respeito aos moradores de rua. (foto: Túlio Santos/EM/DA Press)

"Você é assim, um sonho pra mim" - Deitado no colo da namorada Kaifany, de 20 anos, e ao lado de Pedro, de 1 ano, afilhado da jovem, o estudante Romenick, de 22, se declarou à moda antiga para a amada no gramado do Parque Municipal, no Centro de Belo Horizonte. O verso é da música "Velha infância" e embala o romance do casal, que reatou há quatro meses depois de um "namorico" na adolescência. (foto: Juarez Rodrigues/EM/DA Press)

"A prática de yoga vai além do exercício, é um estilo de vida" - Em uma sala, alunos de ashtanga yoga exercitam o corpo, a mente e o emocional em posições que exigem concentração, força e flexibilidade. A arquiteta e auxiliar em yoga Isadora Guerra, de 24 anos, explica que o papel do instrutor é muito delicado, pois lida com vários corpos e mentes diferentes. "É preciso ter sensibilidade para encontrar o equilíbrio do aluno", conta. (foto: Leandro Couri/EM/DA Press)

"E que vontade de tocar viola de verdade, de fazer canções como as que fez meu pai" - Vindos de famílias de músicos, os amigos Gustavo Elias e Pedro Ribeiro, ambos de 24 anos, não negaram as origens. Nas cordas do violão de Pedro e no choro do cavaco de Gustavo os musicistas inundam a sala onde praticam com os acordes de seus instrumentos. Reproduzindo um clássico do samba de João Nogueira, a dupla deixaria o próprio compositor admirado. (foto: Alexandre Guzanshe/EM/DA Press)

"Diariamente, temos que lutar e mostrar que somos únicos e dotados de valores numa sociedade que rejeita os diferentes" - Giovani Rodrigues, de 23 anos, estudante de engenharia ambiental, ao criticar o que considera uma tentativa de padronização imposta pela sociedade (foto: Túlio Santos/EM/DA Press)

"As palavras criam mundos"- Com seus tênis amarelos, a professora Priscila Lima, de 24 anos, percorre o mundo pelos livros. Para ela, "a literatura abre caminhos e os olhos para diferentes percepções do mundo e suas culturas". (foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA Press)

"A vida tem que ser bem vivida. Quando passeio em parques, na natureza de modo geral, sinto que estou mais livre e leve" - A manicure Claudine Menezes, de 27 anos, pensa em liberdade e mais verde, em meio ao trecho arborizado, mas muito movimentado da Avenida Getúlio Vargas, no cruzamento com Afonso Pena. "Queria ser um pássaro", sonha ela. (foto: Cristina Horta/EM/DA Press)

''Caminho quatro vezes por semana, o que é ótimo para a saúde. Uma hora por dia já é suficiente para garantir o bem-estar e perder peso. Já perdi cinco quilos''. Em uma manhã de sábado, o aposentado Nivaldo Toledo, de 80 anos, morador do Bairro Cidade Nova, na Região Nordeste de Belo Horizonte, refletia sobre a saúde enquanto curtia a pista de corrida e caminhada da Avenida José Cândido da Silveira. (Gustavo Werneck) (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A.Press)

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