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Estado de Minas

Entidades protetoras de animais defendem moradora acusada de maus-tratos em Contagem

A acusação surgiu depois que moradores flagraram cenas de canibalismo entre cães no terreno de sua casa, no Bairro Nacional, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte


postado em 06/04/2016 13:14 / atualizado em 06/04/2016 15:28

Galerinha boa tarde!! agora acabei de ver e filma uma cena deplorável aqui do lado da minha casa vários cachorros presos em uma situação muito triste segundo alguns vizinhos a dona da casa tem gatos bode eles estão passando fome e estão comendo uns aos outros , assistam ao vídeo e compartilham ate chegar as autoridades

Publicado por Marcelo Azevedo em Sábado, 2 de abril de 2016

Entidades protetoras de animais saíram em defesa de Isabela Feitas, acusada de maus-tratos depois que moradores flagraram cenas de canibalismo entre cães no terreno de sua casa, no Bairro Nacional, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A mulher calcula que cuida de mais de 100 animais e tratou o caso como um acidente.

O caso tomou repercussão depois que um vídeo de 1 minuto e 48 segundos postado no Facebook pelo auxiliar de manutenção Marcelo Azevedo viralizou na rede social e gerou uma discussão. As imagens mostram um cão magro comendo o que seriam, segundo o relato do rapaz, pedaços do corpo de um cachorro morto.

Para o BastAdotar, a retirada 'ética' dos animais das ruas deveria ser acompanhada de 'um mínimo de condições dignas de vida'. “A vontade de ajudar, de salvar os animais da insegurança das ruas, faz com que muitos de nós, protetores, vivamos no limite entre a sanidade e a doença. O desejo de livrar os animais da fome e da crueldade humana, que não tem limites, corta filhotes de uma semana com faca, escalpela gatos vivos, pode levar uma situação paradoxal”, afirmou.

A entidade afirma que a responsabilidade da situação flagrada em Contagem é da sociedade civil, “através de todos aqueles que não se responsabilizam pelos próprios animais, não os tratam, abandonam-nos nas ruas, expostos à fome, sede e aos maus tratos”. “E o poder público que não mostra a menor vontade política de educar esta população e oferecer assistência aos que não têm condições de cuidar de seus animais. As duas instâncias se completam na ausência de vontade política, omissão responsabilidade. No meio, os defensores tentam fazer o impossível para amenizar tanto sofrimento e abandono”, completou.


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