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Estado de Minas

Abaixo-assinado denuncia descaso na Praça Raul Soares

Criador da petição reclama de assaltos e uso de drogas no local, cobrando ações da prefeitura


postado em 22/09/2015 11:47 / atualizado em 22/09/2015 18:50

(foto: Euler Junior/EM/D.A Press - 18/05/2015)
(foto: Euler Junior/EM/D.A Press - 18/05/2015)

Um abaixo-assinado na internet com mais de 2 mil assinaturas cobra soluções da Prefeitura de Belo Horizonte para os problemas na Praça Raul Soares, uma das principais áreas verdes da Região Centro-Sul da capital. A meta do idealizador do documento é colher 2,5 mil assinaturas para que o documento seja direcionado ao Executivo municipal.

Há vários anos o local é ocupado por moradores de rua, que ficam acampados na grama. O texto da petição também cita a criminalidade no local. “Os ladrões aproveitam do ambiente para os assaltos, a noite pode se ver de tudo, prostituição, drogas, basta passar lá para conferir. Por que a Prefeitura de Belo Horizonte não faz alguma coisa para mudar essa realidade?”, questiona. O autor da petição pretende pressionar a PBH para melhorar as condições da praça e ajudar as pessoas que vivem no local.

Em agosto, dois homens e uma mulher foram detidos por tráfico de drogas na Praça Raul Soares. A polícia encontrou os entorpecentes escondidos em vários arbustos. Neste ano, a administração do Conjunto Governador Juscelino Kubitschek, que fica em  frente ao local, chegou a instalar grades no entorno de um dos blocos para afastar os moradores de rua.

A Prefeitura de Belo Horizonte informou, por meio de nota da Regional Centro-Sul, que está atenta à questão social citada e que está "tomando as providências cabíveis no que diz respeito à oferta de atendimento socioassistencial". O texto ainda afirma que a administração municipal também realiza a desobstrução dos locais, apreendendo itens que prejudicam a mobilidade. No entanto, a PBH ressalta que não é feita a retirada compulsória dos cidadãos das ruas.

A reportagem do em.com.br entrou em contato com a 5ª Companhia do 1º Batalhão da Polícia Militar, responsável pela região, mas até o fim desta manhã as ligações não haviam sido atendidas.


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