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Estado de Minas

Suspeito de esfaquear taxista e matar comparsa do crime em MG é preso pela Polícia Civil

Ele se apresentou na última terça-feira acompanhado dos advogados. Douglas agiu com o apoio do comparsa Lucas Tavares dos Santos, de 24 anos, que continua foragido


postado em 20/08/2015 16:19 / atualizado em 20/08/2015 16:33

Lucas Tavares continua foragido(foto: Polícia Civil/Divulgação)
Lucas Tavares continua foragido (foto: Polícia Civil/Divulgação)
A Polícia Civil informou na tarde desta quinta-feira que cumpriu o mandado de prisão temporária contra Douglas da Silva Drumond, de 27 anos, apontado com um dos responsáveis pela tentativa de homicídio do taxista, Samuel José Duarte Neiva, de 23, em Mateus Leme, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a equipe de policiais do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o suspeito, que estava foragido, foi preso na terça-feira depois de se apresentar na sede do DHPP, acompanhado pelos advogados.

Samuel foi morto na noite do dia 10 de maio deste ano, no Bairro Paquetá, Região Noroeste de Belo Horizonte. Douglas agiu com o apoio do comparsa Lucas Tavares dos Santos, de 24 anos, que continua foragido. Levantamentos indicam que o último paradeiro conhecido de Lucas foi o município de Mundo Novo, no Mato Grosso do Sul, onde foi preso no mês de julho. O suspeito foi liberado pela Polícia daquele estado ao apresentar documentação falsa.

Passando-se por policiais civis, a dupla sequestrou Samuel em seu apartamento. Para tal, horas antes do crime, os suspeitos roubaram um táxi no município de Mateus Leme, ocasião em que também tentaram matar o taxista que conduzia o veículo. Samuel foi rendido e obrigado a entrar no veículo roubado. Poucos metros à frente, a dupla parou o carro para que Douglas pudesse cometer o crime. Imagens de câmeras de segurança mostram o momento do assassinato. A vítima foi esfaqueada por diversas vezes. Ele ainda tentou correr, mas foi atingido por mais golpes.

Tanto Samuel quanto os suspeitos pertenciam a uma associação criminosa envolvida em estelionato. Samuel seria o responsável pela produção da documentação falsa utilizada pelo grupo. O crime foi motivado por desavenças entre os três homens.


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