![Bombeiros tentaram resgatar o cachorro, mas o animal se escondeu em uma galeria(foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA Press) Bombeiros tentaram resgatar o cachorro, mas o animal se escondeu em uma galeria(foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA Press)](https://i.em.com.br/u109d3f7KVFRoOwx599BfxZKer8=/675x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2015/03/16/628255/20150316221743983847i.jpg)
Quatro pessoas estão a procura de uma forma de salvar um cachorro que caiu no Ribeirão Arrudas, no Bairro Santa Efigênia, Região Centro-Sul da capital, na tarde desta segunda-feira. O pelotão de buscas e salvamento do Corpo de Bombeiros esteve no local mas não foi possível efetuar o resgate.
O cachorro teria caído dentro da estrutura do ribeirão, próximo ao Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER/MG), na Avenida dos Andradas. Uma postagem em uma rede social ajudou na divulgação e chamou a atenção de várias pessoas para o caso.
De acordo com a estudante Raissa Schultz, de 21 anos, que trabalha no DER, o cãozinho, da raça Yorkshire, foi visto dentro da estrutura por volta das 15h. "Após muitas ligações os bombeiros vieram e tentaram descer, mas o cachorrinho se assustou e foi para debaixo da parte coberta", disse.
Conforme os militares, o resgate ficou impossibilitado pelo difícil acesso por causa de uma cachoeira de esgoto que cai pela galeria e impede a passagem. O grupo retornará nesta terça-feira, se ainda for necessário o salvamento.
As pessoas que ainda estavam no local, após a saída da equipe de salvamento, estão tentando comprar cordas para tentar o resgate. Um homem se voluntariou para descer até o ribeirão.
Segundo Marina Lott, o voluntário disse que já desceu outras vezes. "Ele está tentando comprar a corda. Se chover até amanhã e o rio subir, o cãozinho pode não sobreviver", relatou.
Marina, que soube da história pela postagem nas redes sociais e compartilhou o pedido de ajuda, se disponibilizou para cuidar do animal se o dono não for localizado. "Pela raça, achamos que ele deve ter um dono, mas está sem coleira ou outra identificação. Vamos levá-lo para uma clínica, tratá-lo e se o dono não aparecer, vou ficar com ele", revelou.