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Estado de Minas

Moradores do Bairro Cidade Jardim pedem revitalização do antigo prédio da UFMG

Local acomodava estudantes de odontologia da universidade, que foi desocupado em 1999. Atualmente o prédio está completamente abandonado


postado em 10/02/2015 15:07 / atualizado em 11/02/2015 12:18

Ver galeria . 3 Fotos Antigo prédio da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) está abandonado, sujo e entregue ao vandalismo.Associação de Moradores da Cidade Jardim/Divulgação
Antigo prédio da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) está abandonado, sujo e entregue ao vandalismo. (foto: Associação de Moradores da Cidade Jardim/Divulgação )
Quem passa pela Rua Conde Linhares, próximo ao Museu Abílio Barreto, no Bairro Cidade Jardim, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, vê o antigo prédio da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) abandonado, sujo e entregue ao vandalismo. Por causa disso, a Associação de Moradores da Cidade Jardim elaborou um projeto para contratar um escritório de arquitetura para revitalizar o imóvel.

Atualmente, o prédio de 16 mil metros quadrados, distribuídos em três andares, é frequentado por moradores de rua e conforme a associação, serve de esconderijo para objetos roubados de quem passa pela região. Eduardo Calazans, presidente da associação, diz que vai procurar a Polícia Federal para saber qual destinação a repartição pretende dar ao prédio, uma vez que o recebeu da UFMG para instalar um museu sobre a PF.

O padre Fernando Lopes Gomes e o conselheiro Gege Angelino, ambos da Igreja Santo Inácio de Loyola, que fica ao lado do prédio, também defendem a ideia de revitalização do local, para que o prédio seja melhor aproveitado. “Seria interessante que fosse feita uma escola na região. Fazemos um apelo aos poderes municipal e federal para que haja uma mudança efetiva do bairro”, diz Angelino.

A assessoria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) informou que a instituição desocupou o prédio em 1999 e, desde então, o prédio passou a ser administrado pela União.


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