Na primeira reunião da força-tarefa criada pelo governo do Estado para gerir o abastecimento de água em Minas Gerais, com a presença de representantes de 11 órgãos estaduais, ficou definido que até segunda-feira todos os projetos, licitações de obras relacionadas à gestão de recursos hídricos terão que ser identificados e apresentados ao grupo. O objetivo dessa primeira determinação é impedir que haja sopreposição de recursos e iniciativas para superar a escassez de água em Minas.
Segundo o governo de Minas, essas informações serão fundamentais para dar início às ações para solucionar os efeitos da seca que assola o estado e já deixou em situação crítica a maior parte das cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os dados também serão usados para embasar o projeto que será apresentado durante um encontro agendado com representantes do governo Federal daqui a 15 dias.
Outra medida tomada ontem foi a determinação para que os funcionários da força-tarefa que irá procurar e consertar vazamentos na rede de abastecimento da Copasa estejam devidamente uniformizados e identificados. Foram criadas 40 equipes que farão esse trabalho, e que estarão nas ruas já a partir de quinta-feira.
Coordenada pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), a força-tarefa foi criada por um decreto do governador Fernando Pimentel publicada no fim de janeiro e é baseada em dados do relatório “Panorama Atual do Abastecimento de Água”, elaborado pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).
Todas as medidas definidas pela força-tarefa devem resultar em um relatório que será entregue ao governador de Minas daqui a seis meses. No documento, deverão constar a descrição do trabalho feito pelos órgãos envolvidos, as conclusões e recomendações obtidas para solucionar a crise hídrica.
Reuniram-se nesta segunda, além da Seplag, as secretarias de Estado de Governo (Segov), Transporte e Obras Públicas (Setop), Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana (Sedru), Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Sedinor), além da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana, Ruralminas, Defesa Civil e Fundação HidroEX.
Segundo o governo de Minas, essas informações serão fundamentais para dar início às ações para solucionar os efeitos da seca que assola o estado e já deixou em situação crítica a maior parte das cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os dados também serão usados para embasar o projeto que será apresentado durante um encontro agendado com representantes do governo Federal daqui a 15 dias.
Outra medida tomada ontem foi a determinação para que os funcionários da força-tarefa que irá procurar e consertar vazamentos na rede de abastecimento da Copasa estejam devidamente uniformizados e identificados. Foram criadas 40 equipes que farão esse trabalho, e que estarão nas ruas já a partir de quinta-feira.
Coordenada pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), a força-tarefa foi criada por um decreto do governador Fernando Pimentel publicada no fim de janeiro e é baseada em dados do relatório “Panorama Atual do Abastecimento de Água”, elaborado pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).
Todas as medidas definidas pela força-tarefa devem resultar em um relatório que será entregue ao governador de Minas daqui a seis meses. No documento, deverão constar a descrição do trabalho feito pelos órgãos envolvidos, as conclusões e recomendações obtidas para solucionar a crise hídrica.
Reuniram-se nesta segunda, além da Seplag, as secretarias de Estado de Governo (Segov), Transporte e Obras Públicas (Setop), Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana (Sedru), Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Sedinor), além da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana, Ruralminas, Defesa Civil e Fundação HidroEX.
No decreto que criou a força-tarefa, foram definidos como objetivos centrais:
I - Propor diretrizes relativas ao uso sustentável dos recursos hídricos, assegurando propostas para solução do problema;
II - Estimular a articulação interinstitucional para a execução das ações definidas neste decreto;
III - Promover a otimização dos recursos hídricos a partir do planejamento integrado dos órgãos e entidades;
IV - Incentivar atividades educativas e de conscientização de utilização, preservação e recuperação dos recursos hídricos no Estado;
V - Debater medidas necessárias à preservação e recuperação dos recursos hídricos;
VI - Produzir relatórios mensais de monitoramento e avaliação da implementação das ações setoriais a cargo do Estado, voltadas ao gerenciamento dos recursos hídricos.
VII - Propor medidas que busquem superar eventuais dificuldades de implementação das ações setoriais a cargo do Estado, voltadas ao gerenciamento dos recursos hídricos.