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Estado de Minas

Primeira etapa de demolição é concluída e pistas da Pedro I devem ser liberadas na 5ª

Trabalho de destruição de parte da estrutura que está sobre as pistas da Pedro I começou na manhã desta segunda e durou pouco mais de 12 horas. Nesta terça começa a limpeza da avenida


postado em 07/07/2014 22:39 / atualizado em 08/07/2014 00:21

Pistas começam a ser limpas nesta terça e devem ser liberadas na quinta(foto: Beto Magalhães/EM/DA Press)
Pistas começam a ser limpas nesta terça e devem ser liberadas na quinta (foto: Beto Magalhães/EM/DA Press)

Às 21h 55 minutos desta segunda-feira, as cinco máquinas que trabalham na demolição e remoção dos escombros do viaduto Batalha dos Guararapes, que caiu sobre a avenida Pedro I na última quinta-feira, foram desligadas. Durante o primeiro dia de trabalho de desobstrução da via, em pouco mais de 12 horas, foram demolidos 30 metros de extensão do viaduto e 1,2 toneladas de concreto e armação de ferro que estavam sobre três pistas da via, duas delas exclusivas de ônibus.

Veja fotos do trânsito na região e demolição do viaduto

Ao final do trabalho deste primeiro dia, uma grande quantidade de aço foi juntada na faixa mista Centro/Bairro, sendo que as pistas de ônibus já estão prontas para serem limpas e pavimentadas, o que já deve ocorrer nesta terça-feira. O trabalho de recuperação do asfalto é necessário, já que piso foi danificado pelas máquinas e também pelo buraco feito no local para a retirada do Uno que ficou preso sob a estrutura.

O coordenador da Defesa Civil, coronel Alexandre Lucas, prevê que somente na quinta-feira o trânsito deverá voltar a normalidade no local. De acordo com o vice-presidente do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de Minas Gerais (Ibape/MG), Clemenceau Chiabi, com o término do trabalho de demolição da estrutura, a área do terceiro pilar, que afundou e teria provocado o desabamento, ficou isolada. Nesta terça-feira deve ser iniciado o trabalho de peritos no local.

Segundo Clemenceau Chiabi, são várias as hipóteses para a queda, incluindo problemas naturais, que teriam levado a uma mudança das características do solo, mesmo depois de terem sido feitas três análises geográficas no local por ocasião da elaboração do projeto e execução da obra pela construtora responsável.

“Esse é um tipo de acidente que não temos situação semelhante ocorrida no país. Existem variáveis variais a serem consideradas a partir dos levantamentos da perícia e análises dos materiais recolhidos, tanto do solo, quanto da estrutura de concreto e aço, avalia”.

Toda a estrutura que estava sobre as pistas já foi demolida e nesta terça-feira começa a retirada dos escombros.


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