Cerca de 100 estudantes ocupam neste momento o saguão da reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na Pampulha, em Belo Horizonte. A ação estudantil, que é pacífica, visa protestar contra o fato de o campus da universidade ter se tornado território da Fifa durante a Copa do Mundo.
"Estamos aqui para garantir que a soberania nacional e a autonomia universitária sejam garantidas, e vamos permanecer neste espaço por tempo indeterminado. Nossa intenção é fazer um protesto político e cultural que abra espaço para o debate e também para apresentações musicais e de poesia", explica Isabela Neves, membro do movimento Voz Ativa e da tese "Amanhã Vai Ser Maior", que compõe o campo de oposiçao da Associação Nacional de Pós-Graduandos da UFMG.
Ainda segundo Isabela, a ocupação não é liderada por um grupo específico, mas conta com diversas frentes que lutam pelos direitos estudantis e tem ainda apoio do Espaço Comum Luiz Estrela. Os estudantes levaram barracas, colchões e alimentos para obterem estrutura mínima que garanta a permanência do movimento. A guarda estudantil acompanha o protesto de dentro do saguão.
"Queremos deixar claro que este movimento não tem nada a ver com atos de vandalismo. É um movimento político e pacífico, que não engloba apenas estudantes, mas toda a comunidade acadêmica e toda a sociedade, já que entendemos que a UFMG é um espaço livre. Repudiamos o desrespeito ao povo brasileiro feito pela Fifa ao querer torná-la um território que é nosso", conclui Isabela.
Mais cedo
Um grupo de estudantes fechou a Avenida Presidente Antônio Carlos na manhã desta sexta-feira em frente à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na Região da Pampulha. Cerca de 20 pessoas interditaram por mais de duas horas, alternadamente, a busway e a pista mista, nos dois sentidos. O protesto contesta gastos com a Copa, qualidade do transporte com o novo sistema BRT Move, e o fato de a universidade ter sido considerada "Território Fifa".
"Estamos aqui para garantir que a soberania nacional e a autonomia universitária sejam garantidas, e vamos permanecer neste espaço por tempo indeterminado. Nossa intenção é fazer um protesto político e cultural que abra espaço para o debate e também para apresentações musicais e de poesia", explica Isabela Neves, membro do movimento Voz Ativa e da tese "Amanhã Vai Ser Maior", que compõe o campo de oposiçao da Associação Nacional de Pós-Graduandos da UFMG.
Ainda segundo Isabela, a ocupação não é liderada por um grupo específico, mas conta com diversas frentes que lutam pelos direitos estudantis e tem ainda apoio do Espaço Comum Luiz Estrela. Os estudantes levaram barracas, colchões e alimentos para obterem estrutura mínima que garanta a permanência do movimento. A guarda estudantil acompanha o protesto de dentro do saguão.
"Queremos deixar claro que este movimento não tem nada a ver com atos de vandalismo. É um movimento político e pacífico, que não engloba apenas estudantes, mas toda a comunidade acadêmica e toda a sociedade, já que entendemos que a UFMG é um espaço livre. Repudiamos o desrespeito ao povo brasileiro feito pela Fifa ao querer torná-la um território que é nosso", conclui Isabela.
Mais cedo
Um grupo de estudantes fechou a Avenida Presidente Antônio Carlos na manhã desta sexta-feira em frente à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na Região da Pampulha. Cerca de 20 pessoas interditaram por mais de duas horas, alternadamente, a busway e a pista mista, nos dois sentidos. O protesto contesta gastos com a Copa, qualidade do transporte com o novo sistema BRT Move, e o fato de a universidade ter sido considerada "Território Fifa".