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Estado de Minas Estelionatários

Golpistas são presos por fazer compras com nome falso em loja de peças

O primeiro golpe foi de de R$ 6,7 mil em peças de caminhão e o segundo seria de R$ 2,5 mil, caso o dono da loja não tivesse desconfiado


25/04/2014 07:50 - atualizado 25/04/2014 07:55

Dois golpistas foram presos na noite de quinta-feira suspeitos de fazer compras em uma loja de peças no Barro Preto, em Belo Horizonte, usando documentos falsos. Os dois foram presos depois que o dono do estabelecimento desconfiou das compras, a primeira de R$ 6,7 mil e a segunda de R$ 2,5 mil. O comerciante acionou a polícia e tentou atrair um dos estelionatários para o flagrante na loja.

De acordo com a PM, o comerciante relatou que no dia 5 de abril um cliente de nome Célio fez um compra de peças de caminhão no valor de R$ 6,7 mil. Dias depois, o dono da loja recebeu uma ligação de um homem chamado Célio dizendo que não pagaria as contas, porque não havia feito as compras. O comerciante desconfiou que foi alvo de um golpe.

Ontem, o cliente do dia 5 ligou para a loja dizendo que gostaria de fazer mais compras, dessa vez os produtos solicitados somavam R$ 2,5 mil. O comerciante já sabia que poderia levar um novo golpe e fingiu fechar negócio para atrair o falso cliente. Eles combinaram a entrega das peças para o fim da tarde de ontem e, no intervalo, o dono da loja acionou a PM. Os militares ficaram de campana na loja, esperando a chegada do golpista, mas ele não apareceu porque mandou um motoboy para retirar as mercadorias.

O motoboy foi abordado pelos policiais e disse que entregaria as peças na Ceasa. Os militares foram até o endereço indicado pelo motociclista, mas não encontraram o golpista. O motoboy então marcou com suspeito, a mando da PM, para entregar as peças em um posto de combustíveis na Avenida Delta, Bairro João Pinheiro. No local, apareceram Ivan de Praga Silva, 41 anos, e Daniel Santos Cardoso, 36 anos, os suspeitos de aplicar golpes com nome falso.

Ivan acabou assumindo para a PM que encontrou, há poucos dias, um envelope com documentos. Ele adulterou a identidade achada e passou a usar o nome de Célio para fazer compras. O dono do documento nem sabia que a identidade era usada por criminosos. Daniel era comparsa de Ivan nos golpes e também foi encaminhado para delegacia.


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