
De acordo com a delegada Alessandra Wilke, que também investigava o caso, a notícia foi confirmada na última segunda-feira. “Recebi a informação de agentes da delegacia de Ubá, que estavam apurando a morte. Nós estávamos no caso por causa da família que mora em BH e estava recebendo ameaças do maníaco”, explica.
As ameaças foram feitas antes da prisão de Arilsson. O medo da família ficou maior em maio do ano passado, quando o Maníaco de Juatuba fugiu da cadeia.
O corpo dele foi encontrado jogado em uma floresta às margens de de uma estrada de terra em avançado estado de decomposição. De acordo com a Polícia Militar (PM) tudo indica que ele estava há cerca de 10 dias no local. Os policiais encontraram o corpo depois de uma denúncia anônima e no bolso dele havia a CNH com a identificação. Foram recolhidas 14 munições calibre .380 e 10 balas calibre .38 no bolso da vítima.
Além da documentação que comprovava a identidade, o irmão de Arilsson já havia feito o reconhecimento do corpo no Instituto Médico Legal (IML) de Ubá.
