Exames de DNA realizados em um corpo encontrado em setembro de 2013 em uma floresta às margens de uma estrada de terra, em Ubá, na Região da Zona da Mata, confirmaram que se tratava de Arilsson Moreira de Barros, 38 anos, que ficou conhecido como “Maníaco de Juatuba”. Ele era acusado de matar pelo menos cinco pessoas, entre elas os pais da ex-mulher. Também era suspeito de estuprar sua ex-esposa.
De acordo com a delegada Alessandra Wilke, que também investigava o caso, a notícia foi confirmada na última segunda-feira. “Recebi a informação de agentes da delegacia de Ubá, que estavam apurando a morte. Nós estávamos no caso por causa da família que mora em BH e estava recebendo ameaças do maníaco”, explica.
As ameaças foram feitas antes da prisão de Arilsson. O medo da família ficou maior em maio do ano passado, quando o Maníaco de Juatuba fugiu da cadeia.
O corpo dele foi encontrado jogado em uma floresta às margens de de uma estrada de terra em avançado estado de decomposição. De acordo com a Polícia Militar (PM) tudo indica que ele estava há cerca de 10 dias no local. Os policiais encontraram o corpo depois de uma denúncia anônima e no bolso dele havia a CNH com a identificação. Foram recolhidas 14 munições calibre .380 e 10 balas calibre .38 no bolso da vítima.
Além da documentação que comprovava a identidade, o irmão de Arilsson já havia feito o reconhecimento do corpo no Instituto Médico Legal (IML) de Ubá.
De acordo com a delegada Alessandra Wilke, que também investigava o caso, a notícia foi confirmada na última segunda-feira. “Recebi a informação de agentes da delegacia de Ubá, que estavam apurando a morte. Nós estávamos no caso por causa da família que mora em BH e estava recebendo ameaças do maníaco”, explica.
As ameaças foram feitas antes da prisão de Arilsson. O medo da família ficou maior em maio do ano passado, quando o Maníaco de Juatuba fugiu da cadeia.
O corpo dele foi encontrado jogado em uma floresta às margens de de uma estrada de terra em avançado estado de decomposição. De acordo com a Polícia Militar (PM) tudo indica que ele estava há cerca de 10 dias no local. Os policiais encontraram o corpo depois de uma denúncia anônima e no bolso dele havia a CNH com a identificação. Foram recolhidas 14 munições calibre .380 e 10 balas calibre .38 no bolso da vítima.
Além da documentação que comprovava a identidade, o irmão de Arilsson já havia feito o reconhecimento do corpo no Instituto Médico Legal (IML) de Ubá.