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Estado de Minas

Em Minas, 100 médicos já foram designados para 35 municípios

Programa atende com profissionais graduados no exterior. A segunda etapa do programa Mais Médicos selecionou 2.167 profissionais


postado em 28/10/2013 07:20 / atualizado em 28/10/2013 08:01

A segunda etapa do programa Mais Médicos selecionou 2.167 profissionais graduados no exterior para todos os estados e o Distrito Federal, dos quais 1.947 já foram aprovados no curso que durou três semanas. Outros 220 fizeram a última prova no sábado e o governo ainda não divulgou se alcançaram a pontuação necessária, segundo o Ministério da Saúde. A conta não inclui 14 que não tiveram desempenho satisfatório e terão duas semanas extras de avaliação.

Em Minas, 100 profissionais foram designados para 35 municípios. A capital tem mais bolsistas (19), seguida por Betim (7), Ribeirão das Neves (7), Contagem (5), Santa Luzia (5) e Sete Lagoas (5). A região com mais profissionais é a Grande BH (32), seguida pelo Vale do Jequitinhonha (11), Norte (7), Vale do Aço (7), Noroeste (5), Vale do Rio Doce (5), Região Central (5), Vale do Mucuri (4), Sul (3) e Centro-Oeste (2).

Três médicos desembarcaram sábado no Aeroporto Internacional Presidente Tancredo Neves, em Confins. Eles se juntaram aos 97 cubanos que já estavam na capital, onde estão hospedados na unidade do Sesc em Venda Nova. Em BH, os 97 e outros 353 compatriotas fizeram o curso de acolhimento e avaliação, que começou no dia 7 e se encerrou sexta-feira.

No país, o Nordeste deve receber 42,8% dos bolsistas (928). O Sudeste tem 517 e é seguido por Norte (358), Sul (244) e Centro-Oeste (120). São Paulo é o estado com mais profissionais (276). Os primeiros lugares ainda têm Bahia (274), Ceará (212), Maranhão (162), Pernambuco (151) e Pará (142). Minas é o décimo colocado.

Nas capitais dos estados em que trabalharão, os 2.167 profissionais participarão até sexta-feira de uma semana de acolhimento, durante a qual conhecerão os problemas de saúde mais comuns a cada região. segundo o ministério. “Esse acolhimento é fundamental para que os médicos saibam a que hospitais, clínicas ou outras unidades de saúde encaminhar pacientes que necessitem de atendimento especializado”, afirma o órgão em nota.


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