A Polícia Civil do Espírito Santo concluiu na segunda-feira que a morte do adolescente mineiro Gabriel Camargo, de 14 anos, foi mesmo acidente. De acordo com o delegado Luiz Pascoal, que responde interinamente pela a Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Guarapari, o jovem caiu do terceiro andar de um prédio localizado na Praia do Morro. Conforme as investigações, não há qualquer indício de crime.
O laudo do corpo apontou a causa como morte acidental. O laudo toxicológico feito pela perícia comprovou que Gabriel ingeriu bebida alcoólica antes do acidente. O estudante, que morava com o pai em Belo Horizonte, foi a Guarapari passar o carnaval com familiares. Gabriel saiu de casa na noite de sexta-feira, dia 8 de fevereiro, e ao retornar entrou, por engano, em edifício estranho ao da família.
Uma testemunha, que também passava o carnaval na praia, abriu o portão do prédio para a vítima entrar, mesmo não conhecendo Gabriel. O adolescente, segundo esse depoente, falou que estava hospedado com parentes no apartamento 301. Em seguida, a testemunha acompanhou Gabriel até o terceiro andar, onde ele ficou batendo à porta.
A testemunha voltou para seu apartamento no segundo andar do edifício e pouco depois ouviu o barulho de alguma coisa caindo, fato que só foi constatado com a chegada do Corpo de Bombeiros, na madrugada de sábado, dia 9. O corpo de Gabriel foi resgatado e enterrado na capital mineira.
O laudo do corpo apontou a causa como morte acidental. O laudo toxicológico feito pela perícia comprovou que Gabriel ingeriu bebida alcoólica antes do acidente. O estudante, que morava com o pai em Belo Horizonte, foi a Guarapari passar o carnaval com familiares. Gabriel saiu de casa na noite de sexta-feira, dia 8 de fevereiro, e ao retornar entrou, por engano, em edifício estranho ao da família.
Uma testemunha, que também passava o carnaval na praia, abriu o portão do prédio para a vítima entrar, mesmo não conhecendo Gabriel. O adolescente, segundo esse depoente, falou que estava hospedado com parentes no apartamento 301. Em seguida, a testemunha acompanhou Gabriel até o terceiro andar, onde ele ficou batendo à porta.
A testemunha voltou para seu apartamento no segundo andar do edifício e pouco depois ouviu o barulho de alguma coisa caindo, fato que só foi constatado com a chegada do Corpo de Bombeiros, na madrugada de sábado, dia 9. O corpo de Gabriel foi resgatado e enterrado na capital mineira.