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Estado de Minas

Assaltantes fazem gerente de banco e família reféns no Norte de Minas

Segundo a polícia, eles ficaram quatro horas em poder dos criminosos, que se renderam durante a madrugada


postado em 07/02/2013 08:54 / atualizado em 07/02/2013 09:29

Um gerente de banco, a esposa e o filho deles, de apenas 1 ano e 5 meses, foram feitos reféns por assaltantes no fim da noite de quarta-feira na cidade de Jequitaí, no Norte de Minas Gerais. A família só foi libertada na madrugada desta quinta, após negociações.

Segundo a Polícia Militar (PM) de Pirapora, a esposa do gerente foi abordada por dois homens quando saía da farmácia onde trabalha, por volta das 22h. Eles disseram que o marido e o filho estavam em poder de um comparsa deles na casa da família, na Região Central da cidade, e obrigaram a mulher a levá-los até o endereço.

Na residência, ela descobriu que não havia ninguém com os familiares, mas os assaltantes entraram e passaram a manter os três como reféns. A PM da cidade foi acionada e os militares de Pirapora foram chamados como reforços, acompanhados do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). As negociações levaram quatro horas e os bandidos exigiam a presença da imprensa para libertar as vítimas. Por volta das 2h eles se entregaram. Ninguém ficou ferido na ação.

Um revólver calibre 38 e munição foram apreendidos. Ainda de acordo com a PM, os assaltantes, de 18 e 26 anos, já são conhecidos na cidade por envolvimento no tráfico de drogas, assaltos à mão armada e já cumpriram pena. O objetivo deles era aplicar o golpe do sapatinho, obrigando o gerente a sacar uma grande quantia em dinheiro do banco onde trabalha para eles. A dupla foi levada para a Delegacia de Pirapora.

Caeté

Na terça-feira, a gerente e um banco de Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, viveu momentos de terror após ser rendida em casa por dois homens armados. O marido dela e uma doméstica foram mantidos reféns. Devido ao sistema de segurança, os bandidos não conseguiram abrir o cofre da agência. Ela só foi libertada após um acidente na BR-381, seguido por uma troca de tiros entre os criminosos e a polícia. Dois foram presos. Os outros dois reféns foram libertados perto de Curvelo. Outros quatro envolvidos no crime fugiram.


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