
Amilton estava em casa beneficiado pela decisão do juiz substituto da Vara de Execuções Criminais, Ronaldo de Batista de Almeida. O magistrado determinou que Amilton ficasse em casa enquanto não surgia vaga para internação numa instituição manicomial e que fizesse tratamento psiquiátrico em uma clínica pública. Mas, a Seds conseguiu a vaga em Barbacena e a Justiça determinou internação imediata. Em julho do ano passado, o universitário foi absolvido da acusação de homicídio, por ter sido considerado inimputável, já que laudo de sanidade mental apontou ser ele portador de esquizofrenia.
O assassinato do professor ocorreu em 7 de dezembro de 2010. Pouco antes das 19h, Amilton entrou na faculdade e acertou Kássio com uma facada no peito. O estudante fugiu de moto depois do crime, mas acabou preso por militares do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) quando retornava para casa. Durante depoimento, na época das investigações, o estudante contou que saiu de casa armado com uma faca para “dar um susto no professor”.
