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Estado de Minas

Mulher que pegou carona com militar é morta a tiros na BR-040

A vítima estava acompanhada de um militar e teria sido baleada durante uma tentativa de assalto


18/11/2011 08:23 - atualizado 18/11/2011 09:43

Segundo a PRF, o carro não apresentava marcas de sangue ou tiros
Segundo a PRF, o carro não apresentava marcas de sangue ou tiros (foto: Divulgação TV Alterosa)
Uma mulher foi morta a tiros em um suposto assalto na BR-040, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na madrugada desta sexta-feira. A vítima, Mariana Caetano Soares, de 20 anos, seguia, de carona, com o sargento da Polícia Militar, Marcelo Sérgio de Lima, de 40 anos, para a cidade de Montes Claros.

Na delegacia o policial contou que , por volta das 23h, eles transitavam pela BR-040, quando a jovem sentiu sede e ele parou em frente um motel, próximo ao Km 521, para comprar água. Ao voltar para o carro, um Pajero, o militar teria sido surpreendido por três homens armados, que já estavam dentro do veículo, com a mulher. Conforme o sargento, os assaltantes o obrigaram entrar no carro e dirigir, em direção a Ribeirão das Neves. Ainda com a chave na mão, antes de dar partida no veículo, o policial conseguiu fugir e entrou num matagal.

A mãe adotiva da jovem estava muito emocionada
A mãe adotiva da jovem estava muito emocionada (foto: Divulgação TV Alterosa)
Lima teria ouvido os tiros, mas permaneceu escondido. Já na madrugada, por volta de 2h, o militar voltou ao local, pegou o carro e foi até um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no Trevo de Ribeirão das Neves, onde pediu socorro. Segundo a PRF, não havia marca de sangue ou tiros dentro no carro do policial e nada foi roubado. Os assaltantes também não foram localizados.

Uma mulher, identificada como Maria do Rosário, que se apresentou como mãe adotiva da vítima, contou que a jovem era balconista de uma padaria e iria passar três dias em Montes Claros. Rosário disse, ainda, que o policial era conhecido e pessoa de confiança. O sargento é lotado no 34º Batalhão da Polícia Militar e, atualmente, está afastado do trabalho. A Polícia Civil tem 30 dias para encerrar o caso.


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