Radiografias dentárias da universitária desaparecida Núbia Glenda Ferreira da Silva, de 20 anos, foram encaminhadas ao Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte para serem comparadas com a arcada de corpos de mulheres desconhecidas que chegam ao local. A jovem foi vista pela última vez em 16 de agosto, por volta das 19h, deixando o Centro Universitário Una, em Contagem, onde estuda gestão de recursos humanos.
Amigos afirmam que ela havia desistido de entrar na faculdade dizendo que iria embora, mas não falou para onde. O delegado responsável pelas investigações, Cléber Barone, conta que fez o levantamento das ligações telefônicas feitas e recebidas pela estudante e também verificou mensagens no computador dela, mas ainda não encontrou nenhuma pista. A Polícia Civil também conseguiu imagens gravadas pelas câmeras de segurança do consultório dentário onde a estudante esteve entre às 14h e às 15h do dia em que sumiu, mas segundo o delegado, as imagens não ajudaram muito. Já o sistema de vigilância da faculdade não grava imagens. “Colegas estiveram com ela naquela noite antes das aulas, mas ela não chegou a entrar na faculdade e foi vista indo embora”, disse o delegado, ressaltando que naquela ocasião a jovem não recebeu nenhum telefonema ou fez ligação.
A família de Núbia é de Abaeté, na Região Central, e está desesperada. “Mantemos contato todos os dias com os parentes da jovem, mas eles também não têm informações”, acrescentou o Barone, lembrando que a estudante não estava namorando. “Aparentemente, ela não tinha nenhum motivo para desaparecer”, disse.
Apelo
A mãe da estudante, a dona de casa Jutelma da Cunha Ferreira, de 47, está em Belo Horizonte para acompanhar as investigações da polícia em Contagem. Núbia saiu de Abaeté há quase dois anos com o propósito de cursar uma faculdade. “Minha filha é exemplar, dedicada em tudo que faz, uma pessoa determinada. Sempre lutou para realizar seus sonhos. Com fé em Deus ela vai aparecer”, disse a mãe. “A angústia é muito grande. Não consigo mais comer e fico o tempo todo deitada, sem querer conversar com ninguém. Tenho um casal de filhos e ela é a caçula”, disse Jutelma, chorando. Ela fez um apelo na tarde dessa sexta-feira. “A pessoa que estiver com minha filha, a liberte. A família toda está sofrendo, os amigos dela estão sofrendo. Por favor, libertem a minha filha”, desabafou a mãe.
Qualquer informação sobre o paradeiro de Núbia pode ser dada pelo telefone 0800 28 28 197, da Divisão de Pessoas Desaparecidas da Polícia Civil. Nessa sexta-feira, uma equipe de investigadores da capital começou a auxiliar a polícia de Contagem nas investigações.
Amigos afirmam que ela havia desistido de entrar na faculdade dizendo que iria embora, mas não falou para onde. O delegado responsável pelas investigações, Cléber Barone, conta que fez o levantamento das ligações telefônicas feitas e recebidas pela estudante e também verificou mensagens no computador dela, mas ainda não encontrou nenhuma pista. A Polícia Civil também conseguiu imagens gravadas pelas câmeras de segurança do consultório dentário onde a estudante esteve entre às 14h e às 15h do dia em que sumiu, mas segundo o delegado, as imagens não ajudaram muito. Já o sistema de vigilância da faculdade não grava imagens. “Colegas estiveram com ela naquela noite antes das aulas, mas ela não chegou a entrar na faculdade e foi vista indo embora”, disse o delegado, ressaltando que naquela ocasião a jovem não recebeu nenhum telefonema ou fez ligação.
A família de Núbia é de Abaeté, na Região Central, e está desesperada. “Mantemos contato todos os dias com os parentes da jovem, mas eles também não têm informações”, acrescentou o Barone, lembrando que a estudante não estava namorando. “Aparentemente, ela não tinha nenhum motivo para desaparecer”, disse.
Apelo
A mãe da estudante, a dona de casa Jutelma da Cunha Ferreira, de 47, está em Belo Horizonte para acompanhar as investigações da polícia em Contagem. Núbia saiu de Abaeté há quase dois anos com o propósito de cursar uma faculdade. “Minha filha é exemplar, dedicada em tudo que faz, uma pessoa determinada. Sempre lutou para realizar seus sonhos. Com fé em Deus ela vai aparecer”, disse a mãe. “A angústia é muito grande. Não consigo mais comer e fico o tempo todo deitada, sem querer conversar com ninguém. Tenho um casal de filhos e ela é a caçula”, disse Jutelma, chorando. Ela fez um apelo na tarde dessa sexta-feira. “A pessoa que estiver com minha filha, a liberte. A família toda está sofrendo, os amigos dela estão sofrendo. Por favor, libertem a minha filha”, desabafou a mãe.
Qualquer informação sobre o paradeiro de Núbia pode ser dada pelo telefone 0800 28 28 197, da Divisão de Pessoas Desaparecidas da Polícia Civil. Nessa sexta-feira, uma equipe de investigadores da capital começou a auxiliar a polícia de Contagem nas investigações.