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Estado de Minas

Testemunhas ainda contestam versão de policiais sobre mortes no Aglomerado da Serra


postado em 24/02/2011 10:59 / atualizado em 24/02/2011 11:09

Mais duas testemunhas prestam depoimentos no Departamento de Investigações, na manhã desta quinta-feira, sobre as mortes no Aglomerado da Serra, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Um dos ouvidos é Kelvin Cândido, de 18 anos, que estudava com Jeferson Coelho da Silva.

Ele contou que encontrou com Jeferson na Praça do Cardoso, dentro do aglomerado, e foram num pagode nas proximidades. Mas de acordo com Kelvin, o jovem não demorou na festa, pois o tio Renilson Veriano da Silva foi chamá-lo para ir dormir. A testemunha confirmou a versão dada por outros depoentes de que as vítimas não estavam com fardas e nem com arma.

A outra testemunha que vai depor nesta manhã, é uma balconista que mora numa rua próxima do local onde ocorreu o crime. Ela contou que estava com a irmã em casa quando ouviu os tiros e correu para ver o que tinha acontecido.

Segundo a mulher, os policiais isolaram o local e não deixou ninguém passar. Essa atitude dos militares causou estranhamento aos moradores, já que em outras ocorrências dentro do morro as pessoas sempre acompanhavam de perto.

Ônibus

Quase uma semana depois das mortes do adolescente Jeferson Coelho da Silva, de 17 anos, e seu tio Renilson Veriano da Silva, de 39, moradores do Aglomerado da Serra ainda sofrem com a falta de transporte público.

Segundo a BHTrrans, os circulares 102, 103 e 107 não estão rodando. A linha 4107, continua com o ponto final alterado, ficando parado em frente ao Hospital Evangélico. A linha 9031 não está subindo o morro. Não há previsão de para normalizar a situação.


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