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Natal da 'recuperação' ganha mais reflexão nas campanhas


28/11/2021 04:00

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O Natal assume o protagonismo das campanhas publicitários até o final do ano (foto: Pixabay)

 
Passada a agitação da Black Friday, as atenções se voltam para o Natal, a data mais importante do ano para o mercado. Tudo aponta para um final de ano bem mais animado que o anterior, com expectativa de faturamento de R$ 68,4 bilhões para o varejo, crescimento de 5% em relação a 2020, segundo pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Com o avanço da vacinação contra o Covid-19, cresce a esperança de recuperação no comércio. A previsão é de que cerca de 123,7 milhões de consumidores devam ir às compras, de acordo com dados do levantamento feito em parceria com a empresa especialista em pesquisa de mercado Offer Wise.

PRESENTES Ainda de acordo com a pesquisa, cerca de 77% dos consumidores pretendem presentear. Roupas em geral (61%), brinquedos (37%), perfumes/cosméticos (36%), calçados (36%) e acessórios (24%) lideram a preferência dos consumidores. O ticket médio previsto no levantamento é de R$ 122,78. Filhos (62%), mães (45%) e cônjuges (42%) são os mais lembrados na hora de presentear. E, ainda, outros 69% dos consumidores entrevistadores pretendem presentear a si mesmos.
 
Para aproveitar a recuperação do comércio, as campanhas publicitárias devem ganhar mais espaço a partir de agora. Sem abandonar o "varejão" e as ações promoções, como os tradicionais sorteios de fim de ano, a tendência mostra foco em conteúdos mais reflexivos. Em busca de conexões com o consumidor, as marcas recorrem a temas que tratam de empatia, propósito, tolerância, empreendedorismo social, superação, fraternidade. Mas, claro, sempre mantendo o clima natalidade como pano de fundo. 
 
Com as pessoas circulando mais, informar com precisão é fundamental. Para isso, o melhor é usar um míx de mídia, para dar alcance à marca. O e-commerce ainda deve concentrar atrair muitos consumidores. Porém, grande parte deve voltar às ruas, para a tradicional compra em lojas físicas. Assim, para não perder cliente, o melhor é diversificar a campanha. 

MÃO DE OBRA De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), para atender às altas demandas esperadas para este ano, os varejistas devem recrutar 73,1 mil trabalhadores temporários. Com isso, ao reduzir a média de desempregados, o reflexo volta nas vendas. Com mais dinheiro circulando, o consumo melhora e o ciclo da economia se completa. 


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